Crianças e adolescentes desconhecem o estatuto feito para elas
Recentemente passei alguns dias acompanhando uma ação da ONG britânica Plan em escolas nordestinas.
Eles estão organizando uma série de atividades para disseminar conceitos sobre sexualidade, o que é certo e errado no sexo (leia aqui).
Digo “certo” e “errado” não em um sentido moralista, claro, mas em termos legais mesmo.
Por exemplo: pela lei, uma criança não pode ter relações sexuais com um adulto. Isso é crime –e pode virar crime hediondo se uma lei que acaba de ser aprovada no Senado passar também na Câmara dos Deputados.
Na escola em que eu estava estava, no litoral sul do Rio Grande do Norte, uma das palestrantes lançou uma pergunta interessante para a meninada:
“Seu corpo é seu. Sabia disso?”
Pairou no ar um clima confuso. Como assim?
DONO DA CRIANÇA
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ninguém é “dono” de uma criança, mesmo que seja responsável por ela.
É por isso que bater em uma criança, mesmo que a intenção seja educar, como defendem alguns pais, é proibido.
Também é proibido, obviamente, abusar sexualmente de crianças.
É importante deixar isso claro na cabeça dos meninos e meninas.
Há casos em que os pais obrigam meninas a manterem relações sexuais com eles alegando que esse é um direito paterno. Ou que meninas e meninos são abusados sexualmente por estranhos porque não têm uma clareza do que podem aceitar ou negar.
Na escola em que eu estive, nenhuma criança havia tido contato com o ECA.
Aliás, nenhuma delas sequer sabia que o estatuto existe.
Pois bem.
Estou falando de um estatuto que tem quase 25 anos. Eu sou mais velha que o ECA e em toda a minha vida escolar nunca me apresentaram o estatuto. Acho que eu nem sabia que ele existia quando eu era criança.
Na escola que visitei, os alunos receberam um exemplar do ECA e foram convidados a encontrar três direitos seus que eles desconheciam.
Proponho que pais e educadores façam o mesmo.
Quanto mais uma criança conhecer os seus direitos, menos vulnerável ela estará.
Agradeço à Plan pelo convite para conhecer o trabalho incrível realizado nas escolas do Nordeste!
Puxa vida! Será que não existe nada mais importante no ensino brasileiro do que discutir machismo, sexualidade ou o raio que o parta? Investigar e denunciar abuso sexual de crianças é trabalho da polícia! Seu blog deveria se chamar “sexuário”.
Justo, e quem educa as crianças sobre sexualidade? A polícia? Abraços, Sabine
Não! Quem educa é a FAMÍLIA!
Justo, e quem educa a família?
Não é necessário aprender na escola que não se deve seviciar crianças, assim como não é necessário aprender na escola que não se deve assassinar velhinhas ou decapitar vizinhos barulhentos. Isso faz parte da cultura de uma sociedade civilizada já existente, determinada pelo direito civil e pelo código penal, que deve ser do conhecimento de todo pai de família. Se não o for, o caso é de polícia mesmo. Sou contra essa maléfica tendência atual de usar a escola para “melhorar” as relações e tolerar aquilo que, sabidamente, é fruto da anormalidade.
Justo, não perca seu tempo, ela usa a tática do questionamento pelo questionamento: é simples, fugaz, não se aprofunda no assunto, e só questiona quando lhe convém.
é imbecil
O princípio de educar uma família, basta ter uma consciência cristão, essa é minha opinião e agora gostaria de saber a sua, afinal responder com perguntas, não emite opinião, mas apenas demonstra que a pessoa não tem opinião formada nem para colocar o se ponto de vista e, por isso, acho que todos estão aguardando a sua opinião ou você irá omití-la?
Esse ECA é uma piada! e agora querem ensinar as crianças e serem criticas da sociedade (burras). Pergunto que consciencia tem uma criança, que é um ser em formação? Na cabeça desse idiotas a criança já pode fazer o que quiser? Se ela não se agradar de alguma coisa dos pais poderá denucia-los. Querem acabar com a familia isso ai é revolução cultural (lavagem cerebral). Coisa de estado tutelador, autoritario, fascista, que quer controlar sua vida, quero ver pra onde vai isso.
Você esta certo, acho que se discute muito direito de menores e adolescentes mas não se discute responsabilidade estão chamando bandido mirim de criança, quando um bandido de 17 anos mata um pai de família não acontece nada com o bandido, quando a Policia mata um vagabundo desse fica todo mundo defendendo o marginal. Isto não é criança a lei esta errada, quando eu tinha quinze anos já era trabalhador de carteira assinada, hoje vagabundo com 17 anos é criança, precisamos mudar essa realidade ou vamos ser refém de bandido mirem a vida inteira.
bom issso so serve ,pra deixar os filhos cada vez mais,vagabundos e rerbeldes ,me refiro nao aos abusos,isso eu so contra mas hoje um filho ,se vc da um puxao de orelha ele lhe diz vou te denunciar,a gente da comida, casa,remedios,cuida,da tudo eo governo politicos,o q fazem ,nada querem proibir um pai ou mae podem conrrigir um filho quando quiserem,o governo nao deveria inventar tanta lei,pois acaba atrapalhando a educaçao,por isso esiste tantos marginais por ai ,rico pobre,se distiçao ,sua palestra e so pra enche linguiça e botar nossos filhos contra nos,familia e sempre familia cuide da sua e cuidamos da nossa,
Dica: Maquiavel Pedagogo.
Viva a educação transversal.
Affffff……
Não, boa parte conhece o ECA e já ameaça denunciar os pais à polícia caso tenha suas vontades contrariadas.
Enquanto isso, os casos de violência sexual não param de aumentar, não devido ao desconhecimento do ECA, mas pela degradação da família, resultado da perda de valores, pela qual uma das maiores responsáveis é a mídia.
Quanto a tal da “educação sexual”, quanto mais de fala de sexo nas escolas e em idade cada vez mais precoce, mais aumentam os casos de gravidez na adolescência e iniciação sexual precoce.
Por fim, se alguma ONG britânica sou sudanesa aparecer na escola da minha filha para molestá-la, o pau vai comer!
André, o objetivo do trabalho da ONG é ensinar o ECA aos estudantes e não molestá-las. Isso não ficou claro no texto? Abraços, Sabine
A ONG é britânica. Será que na Inglaterra o estatuto é seguido a risca? As crianças lá conhecem seus direitos e DEVERES? O sistema lá funciona, é sério? Qual é a sugestão para melhorar o SISTEMA? Talvez esta ONG tenha sugestões para este assunto tão amplo, e não somente ensinar direitos, POIS TODOS TEMOS DIREITOS E DEVERES, até as crianças.
Sim, ficou claro o objetivo DECLARADO da ONG, mas eu já estudei o suficiente para saber as verdadeiras intenções por trás do ECA, das políticas de educação sexual, direitos reprodutivos e etc.
Aproveitando a oportunidade, o quê você acha dos projetos em andamento no Brasil que visam educar crianças de 0 – 6 anos na ideologia de genêros?
gêneros
Prezada Sabine, fico feliz em saber que alguém, como eu, acredita que escola é espaço privilegiado para educar para a cidadania. Sou professora em Belo Horizonte, e há anos desenvolvo projetos com o propósito de os estudantes tornarem-se capazes de significar fragmentos da Constituição, do Código de Defesa do Consumidor, do ECA e de tantos outros textos dos quais já ouviram falar, mas não sabem exatamente o que sejam e, muito menos a quem e como recorrer, caso seus direitos ou o de outros cidadãos sejam desconsiderados. Trata-se de uma questão de “letramento”, que é um dos grandes objetivos e desafios da escola contemporânea. Dizer que vão queixar-se ao Conselho Tutelar em relação a atitudes de seus pais não indica que o adolescente tenha conhecimento do ECA, pelo contrário, muitas vezes fazem essas ameaças pela falta de aprofundamento do que realmente seja esse Estatuto, de modo que sala de aula é, sem dúvida lugar para essa aprendizagem.
Att,
Aparecida Araújo
Por gentileza corrija a linha…
“Na escola em que eu estava estava, no litoral sul do Rio Grande do Norte,”
Comecei a ler teu blog depois daquele teu post sobre homem brincar de boneca. Aquele lá, me deu até vontade de comentar que gosto de brincar, gosto de brincar de boneca, de boneco, de médico e do que quer que seja que me faça esquecer que tenho uma reputação a zelar. Então, putz, veio teu segundo post mandando ver em cima dos atolados na fase anal que nos últimos anos vêm se dedicando a insultar blogueiros que têm coragem de dizer o que pensam. Todo dia cedinho me volto para Meca e agradeço o dono da Folha por manter todos esses maravilhos fóruns que me fazem gargalhar à matroca HAHAHAHA. Não tem na rede nada mais hílare que os fóruns da Folha. Rio lendo-os around the clock de segunda a domingo. Hoje mesmo tem uma notícia em que Dilma jura que “não vão conseguir criar conflito entre mim e Lula”. Aí chega um comentador e peteca: ‘Ficaria bem melhor dizer “Não vão conseguir qualquer conflito entre EU e Lula”‘. Em seguida um segundo comentador emenda: “É que ”’MIM”’ é mais popular. Igual aquela cartilha. NOIS PEGO OS PEIXE. O problema é que acabam caindo no perigoso preconceito VERBAL. Mas que petezada ignorante, meu DEUS.” Mas não acabou aí. Eis que um terceiro não deixa barato e tasca: “Se ela é ruim no português imaginem no governo”. Aos que não entenderam, explico que “entre mim” está certinho, embora tenha sido proferido pela crânio que tomou o Planalto de assalto. Qual não é minha surpresa quando meus olhos avistam um novo post teu agora há pouco? Esse não perco, mais me regozijo (epa!) incontinenti (epa! epa!). E penso comigo e meu zíper, vou lá ver que é que a Sabine tá aprontando desta vez. Andei lendo uns tempos aí esses carinhas que chegam com arzinho de enfants terribles e os bloguinhos deles me deram sono no ato, porque atraem esse tipo de comentarista que paira ociosamente pela internet em busca de atazanar a vida alheia. Os arruaceiros profissionais são apenas isso, manjados. O teu, não. O teu tem essa capacidade de cutucar fundo na pasmaceira que virou a rede. E vejo ainda que você tá determinada a esgrimir com esses comentaristas boicotadores ainda não sei em que direção. Não acho que vai lograr segurar a onda por muito tempo e não tem absolutamente nada de errado em não segurar a onda neste caso. Como confrontar garlhadamente esse sujeito aí acima que se assina Justo? Never de pitibiribes. Por que esse sujeito aí acima que se assina Justo se acha no direito de entrar num blog alheio pra ter um xilique? Meu preclaro Justo, tenha xilique alhures. Não gosta? Simples, não leia. Da próxima vez, tome um gardenal antes e na hora em que esse vosso indicadorzinho nervoso estiver prestes a clicar no link deste blog ou de qualquer outro for that matter, sei lá cara. E não posso deixar de requerer que os Anais registrem que o sr. justo é um sujeito muito macho que fala grosso e roda a baiana mas toma o cuidado de ocultar a própria identidade. Ô justo, você que é contra isso e a favor daquilo, bota teu nome verdadeiro aí, mostra a cara, rapá. Seja homem. Rio mas fico aqui imaginando a barra de ter um blog como este. Também tenho um mas o meu não tem comentário. Tudo bem, nada a ver com teu caso, tá na Folha coisa e tal, tem de aturar os justos da vida. Não queria dizer que já taux te vendo liquidificada pelo machismo burrista justista mas agora já disse. Não repara a bagunça. Força.
Gostei, mas gostei mesmo…
Percebi uma certa má intenção neste trecho:
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“É por isso que bater em uma criança, mesmo que a intenção seja educar, como defendem alguns pais, é proibido.
Também é proibido, obviamente, abusar sexualmente de crianças.”
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A colunista deveria especificar melhor o termo “bater”, pois pode tanto significar uma palmada, como um espancamento. Porque coloca no mesmo nível um estuprador e o pai que dá uma palmada no filho.
O que o ECA tem de errado é considerar o adolescente isento de culpa em crimes de grande ofensividade. Isso não beneficia os adolescentes, pois os menores não criminosos, também vítimas dos criminosos não têm a menor assistência da lei ou da justiça. Aliás, o crime compensa; veja se alguém se irritou ou se indignou com uma família que foi amarrada por bandidos em S.Paulo. Claro, direitos humanos são só para bandidos. Fosse um marginalzinho a ser amarrado!
Pelo que entendi, a matéria só menciona o trabalho da ONG relativo ao turismo sexual. Espero que eles também façam trabalho semelhante na outra ponta (a da procura).
Mas minha dúvida é outra: ainda que eles usem o ECA para isso, eles avançam também no restante dele? Se sim, acho que aqui reside um problema básico: se precisamos de uma ONG estangeira para fazer isso, temos um problema muito maior do que a incompreensão do ECA.
Outra pergunta: como e que dá para fazer uma criança de, por exemplo, 14 anos, entender como funciona nosso arcabouço legal se mesmo poucos adultos conseguem entendê-lo? Na prática: supondo que uma criança consiga determinar que uma situação é um crime (o que já é difícil), ela vai saber para onde deve se dirigir para denunciá-lo?
Caro Roberto, é exatamente esse o trabalho que procuramos desenvolver. E sim, uma criança de 14 anos consegue entender o que muitos adultos não entendem, acredite, eu já presenciei isso com o nosso trabalho nas comunidades daqui de São Luís. É perfeitamente possível ensinar às crianças a reconhecer seus direitos, e como agir em sua defesa. Gostaria de convidá-lo a conhecer um pouco mais sobre nossos projetos em nosso site: http://plan-international.org/where-we-work/americas/brazil?set_language=pt
adorei essa informação. acabei de apresentar um seminario falando sobre esse tema, que as crianças e adolescentes desconhecem seus direitos. e não só eles, como também os adultos. a mídia que tem tão grande abrangência e está presente em praticamente todas as casas da atualidade deveria cumprir seu papel e disseminar o ECA, por exemplo. Além do mais, é direito da criança e adolescente receber informações e entretenimento de qualidade através dos meios de comunicação. Porem, claro que a escola é também um ótimo lugar para o conhecimento desses direitos.
Parabenizo por divulgar este trabalho, trabalho com adolescentes e a segunda bíblia deles é o ECA percebo que eles entende bem o que é direitos e deveres principalmente na medida socioeducativa.
Me desculpe, mas adolescentes hoje desconhecem por completo o mundo que os cerca, vivem completamente alheios e, com exceções de minorias, sequer conseguem produzir ou interpretar um simples texto. Culpa dos chamados “educadores” que importaram um modelo de educação capaz somente de criar uma geração de ignorantes incapazes de questionar, sugestionar, opinar…
O ECA é um belo exemplo de legislação amparada em uma realidade que não é a brasileira. Estabeleceu vários “direitos” a criança e adolescentes e os colocou na condição de massa de manobra do crime organizado.
Em minha casa meus pais eram adeptos as palmadas, as palmadas que me deram certamente arderam muito mais no coração deles do que em minhas nádegas ou pernas. Hoje sou uma pessoa responsável, cumpridora dos meu deveres e ciente dos meus direitos. Quanto a esta geração de crianças e adolescentes, pobre deles….
usem os métodos da bandidagem: todos os “di menor” conhecem muito bem os seus direitos na prática de delitos
Os menores delinquentes conhecem profundamente o ECA!
É fácil falar dos direitos, mas e os deveres? Jamais deveriam tirar a autoridade dos pais.
Violência é o que vocês fazem iludindo as crianças dizendo que são intocáveis. Porque não ensinam eles a respeitarem os mais velhos, estudar e ser gente? Quem tem filhos adolescente sabe o que estou dizendo.
Agora olha só a bestialidade. Trabalhar não pode, mas matar, usar drogas, roubar, vadiar, pode, pois são intocáveis e o pior ainda é que para votar eles tem consciência dos seu atos, mas para assumir a bronca, tadinhos, são menores de quase 18 anos que podiam muito bem estar fazendo algo por eles mesmo. Então acho tudo isso um retrocesso, pois cada caso.
CONCORDO PLENAMENTE!!!
Comunistas doentes. Querem transformar as crianças em monstros da desobediência. Seres que não tem noção de si mesmos não pode ter independência. É para isto que existem os pais. É por isto que pequenos monstros assassinam a todos pelas esquinas deste país. O Martelo de Thor só é dado na maioridade.
na BIBLIA” os rebentos aprendem pela vara” EM Salomão , sou Pediatra e não vi melhoria nas crianças com este estatuto a educação vem de casa a escola é conhecimento , esta geração de crianças foram geradas pela geração bicho grilo” que romperam regras .Falar em trabalho infantil é igual falar do inferno ,quando a criança ajudava o pai ele apreendia uma profissão , foram para escolas despreparadas viram este “blac block” belo futuro
Até pouco tempo atrás, a obrigação da escola era INSTRUIR; a dos pais, EDUCAR.
Embora não se dê mais conta disso, há uma grande diferença entre esses dois conceitos.
Instruir é tarefa relativamente simples, embora fundamental para o progresso econômico do indivíduo e do país. Instruir é ensinar Química, Geometria, Línguas, História e Geografia, por exemplo.
Já educar é tarefa muito mais complexa, pois atravessa inúmeras esferas da vida social e pessoal de um indivíduo.
Tolerância religiosa, por exemplo, faz parte da educação; respeito à vida (seja de quem for), idem.
Ao longo dos últimos 30 anos, mais ou menos, a educação foi deixando de ser assunto de foro familiar e foi sendo transferida para a responsabilidade das escolas (muitos pais gostaram disso, diga-se de passagem).
Acontece que como é o MEC quem controla as escolas (públicas ou privadas), então a educação (coisa de foro familiar) de repente se tornou assunto de Estado.
O Estado passou a se intrometer na esfera familiar. Criminalizou a atuação direta dos pais, e sequestrou o direito de transmitir valores aos pequenos cidadãos.
Ao mesmo tempo, a instrução foi simplesmente relegada a quinto ou sexto planos, tendo como consequência óbvia as péssimas colocações obtidas pelo Brasil em avaliações internacionais de reconhecida seriedade.
Pergunta óbvia: a quem interessa esse estado de coisas?
Abraços,
Nagib.
Concordo plenamente Nagib…Acredito que não são leis que irão ensinar ao cidadão… Leis não são instituídas para educar…Leis são frias…Sem o básico, a meu ver, não adianta mostrar direitos, sem que no mínimo tenham noção de quais são os seus deveres… Não há como exercer um direito, sem saber quais são os seus deveres, já que o princípio básico de tudo é saber que o seu direito termina quando começa o do outro…É preciso investir na entidade familiar…EDUCAÇÃO…LAZER…CULTURA… Daí com certeza, saberão quais são seus direitos sem necessitarem de terceiros para indicá-los. Assim, reforço sua pergunta: “A quem interessa esse estado de coisas?”
a entidade familiar chama-se MAE ,nos pediatras estamos lidando com mulheres que não sabem ser mães e as vezes estão terceirizando esta tarefa, estão sem tempo para educar ,não abrem mão de seus desejos e modernamente tem medo de fazer “ninho” dormir agarrada com filhos
boa Nagib você escreveu o que penso
Concordo plenamente, vemos hoje entidades sugerindo controle da mídia em nome da diversidade, movimentos sociais propondo controle da liberdade de expressão, um estado laicista, escolas adentrando em questoes de foro intimo do cidadão em dedrimento de suas funções precipuas, a atenção dos que ainda tem um resquicio de amor a liberdade, tão cara a nós, é imprescincivel para não caminharmos para uma união sovíetica que doutrinava suas criancianhas com sua ideologia sem nenhum pudor.
Lamentavelmente, alguns entendem o ECA como protetor dos infratores, porém sabemos da importância fundamental desse Estatuto tanto quanto protetivo como Educativo! No entanto, sabemos que a nosso sistema judiciário é um tanto quanto preguiçoso em sua celeridade. O ato infracional é conduta descrita como crime ou contravenção penal. Todavia, as crianças até 12 anos praticam, porém não respondem. A partir do 12 anos completos, elas praticam, respondem e recebem medidas sócio-educativas. Podendo ser Advertência, obrigação de reparar o dano, prestar serviço à Comunidade, liberdade assistida, inserção em regime de semi-liberdade e por fim internação. Contudo, o que se observa é um descaso por parte do Estado em cumprir rigorosamente ipsis litteris esse nosso normativo.
Pela lei atual o “Dimenor” estupra e mata uma criança e, se der o azar de pegar a pena máxima, fica recolhido durante 3 anos e sai com a ficha limpinha, podendo arranjar emprego até em uma escola primária.
Pior, é constatar que os conselhos tutelares também desconhecem o ECA. São pessoas eleitas politicamente, se consideram servidores públicos e não são, pois não são concursados, e pior, desconhecem o Estatuto da Criança e do Adolescente, pois há determinação de oficializarem junto ao MP ou Juiz da infância as denúncias graves, e muitas vezes não o fazem !!! Entendo que assim como qualquer cargo público, deveriam ser concursados e ser no mínimo ser bacharel em direito !!! Façam pesquisa junto a delegados de policia, e vejam o que eles vão dizer sobre estes chamados conselheiros !!!! Experiência própria !!!!!
Muito bom e muito útil o texto. Que mais iniciativas como esta cheguem às escolas de todo o país.
Entrei no site da tal organização que alguém colou abaixo e, além do vocabulário carregado de jargões marxistas, progressistas, esquerdistas, ou como o diabo queira chamá-los, encontrei também pérolas como essa:
“Aprendizagens para uma vida ativa e saudável (7-17 anos)
Este programa tem como objetivo aumentar a qualidade de ensino nas escolas, em ambientes livres de violência e de discriminação, reforçando também questões sobre direitos sexuais e reprodutivos.”
Sim, os mentecaptos querem discutir direitos sexuais e direitos reprodutivos (leia-se aborto), com crianças de 7 anos!!!!!!!!!!
Em tempos normais, esses malucos seriam expulsos pelos pais aos pontapés.
É de suma importância este trabalho, pois nossas crianças como adolescentes tem o direito de saber seus direitos e também seus deveres, que muitos não conhecem. Além do mais, deve ser estendida esta explanação da importância do ECA para os pais e responsáveis por estas crianças e adolescentes. Pois através do conhecimento, disciplina, respeito que podemos mudar o mundo.
Frase de duplo sentido pra quem se diz especialista em educacao!
O tal SEU CORPO E SEU!
O dever da Escola é passar conhecimento científico, os valores sociais é responsabilidade da família. Se a família não tem estrutura, o Estado é que deve pesadamente utilizar de meios para atingi-los.É fácil jogarem a culpa, de tudo o que acontece de errado, na Escola, não é sempre a classe mais fraca que se ferra?
Kássia, mas como o Estado vai agir se não for pela escola (pública)? abraços, Sabine
Sabine, por que é o Estado quem precisa reagir?
Digo, agir.
Sabine, pergunte à capixaba Rita Camata se conhece o ECA/ Esta senhora criou o ECA e imunidade para maiores de 16 anos. Maior de 16 anos pode votar, roubar ,matar que fica tudo imune.O ECA precisa, não só ser conhecido, mas também aperfeiçoado. Concordo que escola com tempo integral é a solução. Educação, saúde e alimentação no mesmo lugar. Criança na rua, de dia= ILEGAL!!
Educação em período do integral?
Você tá maluco???
Se com meio período à disposição a escola pública já se transformou em uma fábrica de monstros, que dirá com dois períodos à disposição.
Adolfo Hitler estimulava os jovens alemães a denunciar os próprios pais; exatamente assim procedem a turma dos direitos humanos do ECA. São nazistas disfarçados ou inconscientes
Heitor, como exatamente o estatuto dos direitos das crianças estimula crianças a denunciarem os pais? abraços, Sabine
Simples:
1. O ECA define um direito de forma genérica – não sofrer violência, por exemplo.
2. Ideólogos expandem a definição de violência até o limite da demência, nivelando uma palmada a um espancamento.
3. ONGS e professores ideologicamente comprometidos (a maioria) ensinam as crianças que qualquer castigo corporal (ou até mesmo psicológico) contra elas é inaceitável e que deve ser imediatamento comunicado ao Conselho Tutelar.
Se precisar, eu faço um diagrama.
André, eu nunca apanhei e sempre respeitei meus pais. Será mesmo que é preciso bater em uma criança para educá-la? Eu tenho dúvidas. E qual é o limite disso? Há crianças que levam “uma palmada”. Há crianças que são espancadas. Países desenvolvidos têm leis semelhantes ao ECA. Não consigo enxergar problemas nisso. abraços, Sabine
1. Eu tomei uns tapas e algumas coisitas mais. Olhando para trás, fico até surpreso de como meus pais foram benevolentes comigo e com meus três irmãos.
2. Na minha filha, até o momento, não precisei dar nenhum tapa, mas se necessário o farei.
3. Deverias levar em consideração a experiência de milênios das mais diversas culturas humanas que sempre conferiram aos pais a autoridade sobre os filhos e nunca proibiram o castigo corporal. Ou seja, a minha posição é respaldada por milênios de experiência e a sua baseia-se inteiramente numa teoria não comprovada e ideologicamente embasada.
4. É óbvio que não é possível determinar a priori quais castigos são admissíveis, mas é fato que pessoas como você fazem de tudo para que uma simples palmada seja proibida e motivo suficiente para que o Estado interfira no ambiente familiar.
André, há milênios bater em mulher para educá-la era aceitável também. Hoje, na nossa cultura, não é mais. Será que não estamos no mesmo debate? abraços, Sabine
Sempre esse argumentos rasos, comparando alhos com bugalhos…
Mas, deixa pra lá…
As teorias que você defende já estão sendo postas em práticas há tempo. Toda forma de autoridade está sendo corroída e os resultados podem ser vistos por todos os lados.
Não deixa de ser irônico que uma das classes que mais sofre os efeitos dessas idéias seja a dos professores, que á a que mais as divulgam.
São diariamente agredidos e humilhados por crianças e adolescentes que sabem que estão completamente imunes à autoridade dos pai e professores.
Mas, eu devo estar enganado, a culpa deve ser do modelo patriarcal-machista-retrógrado-capitalista-neoliberal-religioso-obscurantista…
Eu apanhei e sempre respeitei meus pais e os outros, já que está usando sua experiência pessoal para fundamentar sua tese- o que é muito perigoso- também posso, e não só eu, mas uma miríade de pessoas podem confirmar isso, quanto a palmada não há consenso na psicologia sobre o assunto e existem correntes que dizem o contrario do que é pregado como verdade absoluta por ativistas de plantão.
Gostaria de compreender a lógica do entendimento do que é educação de meninos e meninas conforme comentários anteriores. Se a violência entre adultos é intolerável e sujeita a penalidades; se violência contra animais é condenável, por que tapas, beliscões, empurrões, gritos em crianças é considerado educação?
Karina, eu me faço a mesma pergunta. abraços, Sabine
Senhora karina violência contra criança já é, e sempre foi crime, em virtude da Constituição, do Código Penal, violência que é diferente de palmada, palmada que é diferente de beliscoes, gritos e empurroes, o problema é que no país existe um carnaval legislativo, o sujeito nunca leu uma constituição e quando vira deputado pensa que é jurista e reformador do mundo, daí a miríade de leis e projetos estaparfudios, como afirma o filósofo Montesquieu, um Estado avaro de bons costumes é pródigo de leis. Mas eu entendo triangulo é a mesma coisa que quadrado e azul é vermelho quando me é util.
Estudei em colégio militar, que apesar de se criticado por muitos, nas aulas de instruçÕes gerais sempre nos apresentaram diversas leis, estatutos, constituição etc, para crescermos e sermos atentos a nossos direitos sim! já que nem alguns dos pais sabem dos mesmos
Muitíssimo bem colocado, Alex.
Mais uma vez, é a Ciência dando uma surra no ativismo opinativo.
Abs.,
Nagib.
Eu só entrei, pra tirar uma duvida, se algvem puder me ajudar.
meu filho tem7 anos, e recebeu uma intimação, porq brigou na escola em 20.12.
é certo isso ele ta sendo chamado d adolescente infrtator?
Eu tenho que levar ele na delegacia co um bandido, si fosse no conselho tutelar ainda ia,e eld ta achando q vai ser preso, acho que tinha que estar meu nome nao o dele na intimacao.ajude-me.
Cristina, estou entrando em contato com você por e-mail, ok? abraços, Sabine
Cristina, procure a ajuda de um bom advogado.
Peraí!! É ilegal fumar maconha, mas muita gente fuma, assim como é ilegal manter relações sexuais consentidas com “crianças” de 12 anos, mas isso ocorre todo dia!!
Esse ECA é mais uma lei inútil, que deveria servir para punir quem maltrata crianças, e não para quem quer ser feliz ao lado delas… lamentável…
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Sou do MAranhão e a PLAN faz trabalhos aqui também….. ESPEREI MUITO POR UM DIA FALAR SOBRE O QUE ESTA ONG SE PPROPÕE A FAZER…. NA VERDADE ELA TAMBÉM É UMA FARSA. ELA TRABALHA DA SEGUINTE MANEIRA TEM UM CADASTRAMENTO DE UM NÚMERO X DE FAMÍLIAS QUE TEM CRIANÇAS. E ESTAS TODO MÊS TEM QUE FAZER UM DESENHO QUE VAI PARA O PADRINHO ESTRANGEIRO QUE ENVIA, ACREDITO QUE MUITO DINHEIRO PARA A ONG, SÓ QUE O OUTRO LADO DA MOEDA É TOTALMENTE DIFERENTE AS CRIANÇAS PASSAM FOME.AS FUNCIONÁRIAS DE CAMPO, COMO SÃO CHAMADAS, TEM VERGONHA DE VER QUE QUANDO CHEGAM NAS CASAS SÓ TEM UMA PANELA COM ÁGUA E 10 CAROÇOS DE FEIJÃO PARA ALIMENTAR UMA FAMILIA INTEIRA. E AS MÃES PERGUNTAM PORQUE QUE AO INVÉS DE TRAZER O PAPEL PARA PINTAR NÃO TRAZEM UMA CESTA BÁSICA. AQUI NA CIDADE OLÍMPICA, UMA DAS MAIORES FAVELAS DO BRASIL, NÃO TEM ASSISTENCIALISMO DE VERDADE FICA TUDO NO PAPEL. TENHO NOJO DO TRABALHO DA PLAN JÁ ATÉ PENSEI EM FAZER UM DOCUMENTÁRIO MOSTRANDO A REALIDADE DESSE POVO.E OS PROMOTORES QUE VEM DE FORA QUANDO CHEGAM AQUI MORAM NOS LUGARES MAIS CAROS E CONSOMEM DAS COISAS MAIS CARAS E DEPOIS FALAM DE ASSISTENCIALISMO. A PLAN NO MARANHÃO É UMA MÁQUINA DE GANHAR DINHEIRO. ELES SEMPRE BUSCANDO AREAS MAIS MISERAVEIS PARA EXPLORAR AS CRIANÇAS ISSO TAMBÉM É ABUSO, É ABUSO DO CORPO.
idiotice essas resposta nenhuma presta