‘Vou aproveitar que sou negro para entrar em uma boa universidade’
Vou chamá-lo de João. Com exceção do seu nome, que é fictício, todo o restante da história é verdadeira. Conheci João, 15, na festa de Natal de uma ONG de São Paulo que cuida de crianças e de adolescentes retirados da guarda dos pais. Assim como os demais “irmãos” postiços, João chegou a um dos abrigos […]
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