O mundo será melhor quando os meninos brincarem de boneca

Sabine Righetti

Outro dia participei de um debate sobre direitos da criança e do adolescente que acabou chegando à questão dos brinquedos.

Sim, brinquedos. Estávamos em uma escola pública de uma cidade pequena (12 mil habitantes) do Rio Grande do Norte. A criançada queria saber de onde vem a determinação de que meninas brincam de bonecas e meninos brincam de carrinho.

De onde vem isso?

Quem decide que as meninas são rosa e os meninos são azul é a sociedade.

Da mesma forma, as pessoas determinam que meninas brinquem de boneca e fogãozinho enquanto meninos brinquem de guerra e carrinho.

Tem de ser assim? Não. Eu, menina, nunca tive fogõezinhos porque não me interessava por culinária. Mas adoro carros.

O mesmo vale para os meninos.

MENINOS E BONECAS

Na discussão na escola potiguar, o advogado e ativista Gustavo Barbosa fez uma pergunta interessante:  qual é o problema de um menino brincar com uma boneca? “O risco é que ele se tornará um bom pai?”

Pois é.

Meninos e meninas têm o direito de brincar, de escolher seus brinquedos e de decidir para quais áreas têm aptidão.

Quando a criança brinca, ela ativa o cérebro por meio da imaginação, da capacidade de concentração e da escolha de alternativas. Isso é super importante para o seu desenvolvimento (leia aqui).

Então vamos deixar as crianças brincarem com liberdade.

O mundo será melhor quando os meninos e meninas não forem recriminados pela escolha dos seus brinquedos. Quando puderem desenvolver suas aptidões sem ser talhados por preconceitos.

E quando as meninas puderem brincar de carrinho e os meninos, de boneca.

 

Obrigada, Plan, pelo convite para essa jornada incrível que fizemos no universo educacional do Nordeste!

Comentários

    1. Fabrício, não sei se você leu o texto, mas minha análise parte de um comentário de um homem, Gustavo Barbosa, que não tem problemas com Freud e nem inveja do pênis. Abraços, Sabine

      1. seu texto é patético, se sabe a muito tempo que o fenotipo é 50% genetica 50% ambiente, achar que TUDO é construção cultural é uma ignorância do mesmo nível do nazismo.

        1. Herbo, eu não acho que tudo é construção cultural. Mas existe algum tipo de pesquisa que demonstre a preferência genética d emeninas por… fogõezinhos? abraços, Sabine

          1. Pelo fogão ? porque não perguntou por boneca que é o tema do seu texto ? porque sabe que o instinto materno existe ?

            Basta observar a natureza, e você verá quem em TODOS os primatas cuida da cria.

            o resto é só engenharia social.

          2. HERBO, só pra lembrar que nem todas as Fêmeas cuidam de suas crias, como os pinguins e o próprio leão!!!
            Sabine, gostei do seu texto, mas ainda há muito que se falar sobre esse assunto. Acho que todo pai (pai e mãe) devia criar seus filhos livres de preconceitos, mas enquanto houver tanto hipócrita no mundo, isso vai acontecendo lentamente!!!
            Mas vamos acreditar, e cuidar dos nossos pequenos sem preconceitos, p/ que eles sejam pessoas melhores!!
            Abraços

          3. Ge, não somos pinguins, e quem te disse que o leão não é a femea que toma conta da cria ???

            somos mamiferos primatas, compare com os semelhantes, não com os diferentes.

          4. Pesquisas Sabrine existem a pouco tempo em relação ao tempo de existência das sociedades. Fogões também.
            Será que no reino animal machos se acasalam com machos? Falo de regra não de exceção! Na Mongólia ou na Papua Nova Guiné ou no mundo antigo as meninas sempre brincaram como? Havia distinção entre meninos e meninas naturalmente? Essas crianças gostavem do que faziam ou eram sempre forçadas a irem contra suas vontades naturais?
            Mas agora com o ADVENTO da novela somos forçados a pensar que é normal homem beijar homem, menino brincar de boneca, menina receber meninos nos seus quartos… Se não pensarmos assim somos os discriminadores, os cabeças-fechadas, etc
            Sou pai de 3 filhos e estou bastante triste por eles estarem vivenciando esse período histórica de uma sociedade manipulada pelo medo, pela loucura humana e pela bestialidade com que as pessoas são induzidas a pensarem de forma contrária às suas naturezas.
            O final disso é TRÁGICO.
            Já estamos recebendo as consequências de pensamentos loucos de 10 ou 15 anos atrás. Daqui pra frente será bem pior e o homem vai beber dessa cicuta que ele está preparando.

          5. Enquanto animais humanos nos diferenciamos de outros animais pela gigante capacidade que temos de construir o meio em que vivemos. Da mesma forma, temos uma maior capacidade de transformarmos a nós mesmos. Assim, não há limites para o normal humano. O nosso normal é aquilo que construímos como normal.

          6. Vagner Lemos, eu pelo contrário, acho lindo vivermos em tempos em que as pessoas podem mostrar o que são sem medo. Você fala da história, mas esquece que nas cidades-estados gregas o homossexualismo era visto com naturalidade. Mas este não é o ponto. O texto da Sabine é muito acertado em dizer que a gente não precisa taxar as coisas. Dizer homem = azul, mulher = rosa. Bonecas, carrinhos etc. Quanta bobagem. Somos gente, apenas isso.

        2. Brinquei de boneca e sou gay, lésbica, como queira me classificar, o que ela está tentando dizer no texto é a livre escolha e não a imposição de algo. Qual o problema em ser gay? O que muda se um menino brincar de boneca ou não? Brincar de boneca tornaria um menino mais delicado as questões, ao invés de resolver seus problemas com a bazuca de um canhão. Analise os comentários femininos e masculinos desse post, e veja se os homens não precisam ser mais “delicados”, para defender seu ponto de vista, apenas argumente não ataque.

          1. Eu brinquei com os dois – tanque e boneca, especialmente com minha irmã. Sou hetero, e não entendo no que brincar com um ou com outro tenha afetado minha sexualidade! : )

        3. Herbo, é comprovado que 50% do material genético é paterno e 50% materno, não há dúvida. Mas seu argumento não tem nada a ver com a discussão. Onde está a informação genética que diz que nos 50% maternos está o gosto do indivíduo por boneca? Onde está dizendo que menina precisa gostar de cozinhar e menino de lutar? Não existe. Isso é um esteriótipo, e esteriótipos não estão no nosso material genéticos. Eles são algos da nossa moral, que a sociedade criou.
          A genética não tem relação com o assunto já que estamos falando de gostos e gostos não fazem parte da genética mas sim da psicologia, do modo de ver as coisas, de como você se sente em relação a isso. Uma mulher que não goste de cozinhar está com um gene mutante? Ela se torna “menos mulher” por conta disso? Não. Não existe nenhuma mulher com o gene “gosta de cozinhar”, e aliás, nenhum homem tambem.
          Portanto, é sim algo cultural, a genética existe e faz parte da nossa formação física, mas dizer que nossas percepções, gostos e jeito é decidido pelos nossos genes é errado. Isso é decidido pela cultura, ambiente, momento histórico em que vivemos. Isso deriva do meio

      2. Quem disse que ele é homem, voce o conhece? Alias muitos se vestem como homens mas pensam como mulheres. Agora está melhor porque sabemos quem pensa como mulher….Quem pode garantir que mulher brincar de bonecas é ruim e homem de carrinho é ruim,, quem?

      3. Hahahah… meninos brincando de bonequinha… que gracinha! Taí mais uma prova intelectual viva de que as mulheres tem 4 bilhões a menos de neurônios.

        1. lá vem a patrulha.
          você ai tao liberal , mas nao quer permitir que o cara diga que as mulheres tem neuronios a menos. esta sempre foi a face da esquerda, adora a liberdade, desde que seja a “liberdade” que ela dita.

          menino brincar de boneca, kkk só fala isso quem nao tem filho pra criar.

          1. Diego, mulheres têm neurônios a menos, mas muito mais sinapses, que são as conexões entre os neurônios. Sem elas, o neurônio sozinho não funciona.

          2. Brinquei muito de boneca com minha irmã, durante toda a infância, e isso não modificou em nada minha sexualidade. Há duas semanas fui apontado como modelo de heterossexualidade (seguido por boas risadas). Minha irmã brincava comigo de guerra – e também não fez diferença na sexualidade dela.

            Será que faz diferença, além de diminuir o preconceito e ensinar a ver o outro lado do muro?

      4. Sabine, vejo seu texto dentro de um contexto de mundo pós moderno onde tudo é relativo ou pode ser relativo até as ultimas instâncias. Você não acha que um mundo com regras, limites e clareza do que seria ou não adequado ou esperado segundo a cultura faria com que a criança se sentisse mais segura? Será que o mundo não seria melhor se fosse foco da educação a transmissão de bons valores em relação às outras pessoas?

        1. Carlos, um amigo pediu ao arquiteto que projetou sua casa que não instalasse portas entre os ambientes íntimos da casa(salas, quartos, banheiros, etc) para dar mais intimidade entre o casal e os filhos…Apoio essa ideia…Abaixo preconceitos e tabus …

      5. Sabine, nem toda convenção é resultado de pressão cultural. Para os meninos, é importante que suas brincadeiras sejam mais agressivas e, até mesmo, violentas, pois só assim conseguirão superar o “complexo de Édipo” e o “sentimento de castração”. Para as meninas, as atividades devem ter em conta suas peculiaridades psicológicas também. Por isso, falei em “inveja do pênis”. Freud esclarece que essas fases são importantes para que o indivíduo consiga atingir a própria identidade e possa superar pulsões milenares, muitas das quais são inconscientes. Assim, obrigar meninos a brincar de bonecas e meninas a gostarem de carrinhos é comportamento que poderá acarretar a eles neuroses futuras, pois a falácia politicamente correta parece ignorar condicionantes biológicas.

        1. Fabrício, eu discordo que para os meninos as brincadeiras têm de ser agressivas. Elas são agressivas porque ensinamos os meninos assim. E justamente por isso os homens são mais competitivos do que as mulheres – treinam isso desde cedo. Muitos meninos não querem brincadeiras agressivas, querem jogar Lego por exemplo. Que bom, o perfil deles é esse. O que estou pregando é que a gente se livre de ideias de que meninos são isso e meninas são aquilo para que eles próprios decidam o que eles são – como eu decidi quando escolhi os carrinhos. Abraços, Sabine

      6. Penso nos anos em que passei na Alemanha, onde meninos possuirem boneca, sobretudo na primeira infância, é algo pra lá de normal. A consequência é que também é muito comum ver por lá pais sendo pais de verdade, carregando bebês, limpando bumbum, acordando de madrugada e dando mamá. E sendo bastante homens para isso.
        Mas no nosso Brasilzão tosco e preconceituoso… ah, ainda há um grande caminho a ser percorrido.

    2. muito bom o texto… tudo q é imposto socialmente deve ser questionado – né herbobo 😉 sou menina, e adorava os jeeps do meu irmão, tb não gostava de fogãozinho hehe

      1. Parabens, ninguem disse que mulheres não podem brincar de carro e homens não podem brincar de boneca, o questionamento aqui é sobre o titulo do texto que AFIRMA que “o mundo sera melhor quando os meninos brincarem de boneca”.

        é simples, mas pra um bando de analfabetos funcionais parece que não.

        1. Herbo, você é a prova perfeita de que o mundo será sim melhor quando os meninos brincarem de boneca: existirão menos homens machistas, agressivos e intolerantes como você.

          Perfeito texto, Sabine!

        2. Herbo, o texto é simbólico. Analfabeto funcional é não entender o contexto das coisas e vc parece mostrar isso. A Sabine quis dizer que as pessoas não precisam ser taxadas desde criancinha por brincar de boneca ou carrinho. Mas se o título te chamou a atenção, a Sabine conseguiu o que queria.

    3. Texto tão ridículo quanto o pensamento. O problema do homossexual é não aceitar quem ele é e insistir que todos sejam iguais. sabine, vc como o “autor” to debate deveria esquecer os héteros por algum tempo e viver a própria vida.

      1. Exatamente o que penso. O problema deles não é somente ser homossexual, mas também querer que os outros sejam. Absurdo! Coitada das crianças inocentes, nesse mundo tão perdido!

        1. Simão, de que forma exatamente permitir que as crianças escolham os próprios brinquedos é incentivar o homossexualismo? abraços, Sabine

          1. Se um menino que brinca de boneca não vai virar homossexual por isso pq proibir ele de brincar com armas de brinquedo?Na minha época eu brincava com armas de pressão e nem por isso hoje sou criminoso…o problema é que nesse pais adota se um peso e duas medidas.

          2. O homem enlouqueceu e após 10 mil anos de civilização e costumes naturalmente escolhidos e vivenciados os loucos querem enlouquecer a sociedade o mais rápido possível. Esse é todo um projeto macro de um projetista maléfico que quer destruir a sociedade e a família.
            Como diria o poeta em um pouco de lucidez que teve: “Transformam o país inteiro num p…… porque assim se ganha mais dinheiro. A sua piscina está cheia de ratos e as suas idéias não correspondem aos fatos nem no reino animal nem em 10 mil anos de civilização.” Querem empurrar goela abaixo de uma sociedade tola e cega para a manipulação dos povos no mundo inteiro.
            As pessoas do mundo estão preparando uma cova e vão cair quase todas dentro.
            Mas não foi por falta de aviso!
            Então: Sigam esse velório que, a meu ver, é irreversível.
            Sejam infelizes!

          3. Sabine, se eu tivesse um filho, não iria arriscar. DEUS ME LIVRE ter um filho GAY…
            Tenho uma linda menina, e para não arriscar ela virar homo , tudo muito feminino, balé, bonecas, vestidos etc etc etc
            E você não deu provas nenhuma que menino brincar de boneca faria um mundo melhor… fez o sei dia melhor apenas…
            sds

          4. Sergio, que tal se investigássemos se os gays brincaram de bonecas? Aposto que não. Como diz o texto: qual é o medo de deixar seu filho brincar de bonexa? Medo de que ele seja um bom PAI? Abraços, Sabine

          5. Sabine, tenho um primo que era o caçula de 3 irmãos, as outras duas eram meninas. Ele, cujo pai era alcoólatra e abandonou a família com ele ainda bebê, brincava de boneca e fogão com as irmãs. Me lembro de eles me convidarem para as brincadeiras. Não deu outra, ele se tornou gay. No meu entendimento, a falta de uma figura masculina de referência e o excesso de brincadeiras femininas com as irmãs foi determinante na sua posterior opção sexual.

          6. SAbine fique na tua, por favor e deixe que os pais criem seus filhos da melhor maneira, dentro dos preceitos que lhe foram mostrados, pelos seus antepassados . Dentro de uma filosofia de respeito,dignidade,valores éticos, etc…. Reportagem subliminar, GEBBELS ja era…
            Mídia e estado não criam filhos.
            E filhos bonoqueiros jamais…
            O homem sempre sera bélico assim como a
            mulher, cada um a sua maneira…

          7. Sabine, as escolhas ocorrem naturalmente. Tenho uma filha de 10 anos e nunca tive que obrigá-la a nada. Sempre gostou de brincar de bonecas, cozinhar, etc. Alguns artistas e a própria imprensa fica tentando impor que ser gay é normal, o que vale é o amor, etc. Mas, já perguntaram aos seus pais se gostariam que seus filhos fossem gays??

          8. Alvaro, as escolhas acontecem naturalmente. O que não é natural é a permissão para que elas fluam. Parte das escolhas são talhadas pelos pais e educadores dos filhos. Sabine

          9. Eu, li e reli o texto e não vi nenhuma menção ao homossexualismo. O tema só surgiu aqui nos comentários. Meu Deus, em que mundo estamos que as não conseguem interpretar textos e atacam com suas autodefesas? Só que Sabine diz é que menino não precisa necessariamente brincar só de carrinho e menina de boneca. Não podemos ter bons pais e boas motoristas? Quanta bobagem

          10. Sou a filha mais nova, minha irmã tem 5 anos a mais que eu. Desde que tenho lembranças de minha vida, ela brincava com carrinhos. Eu brincava com ela pela companhia, mas adorava minha Barbie Tenista, e minha boneca que chorava. Fomos criadas da mesma forma, pelo nosso pai e mãe machista. Ela, que gostava de futebol e carrinhos, é hetero, casada e tem dois filhos lindos. Eu, amante de bonecas e ursinhos de pelúcia (até hoje) sou lésbica. E não pretendo ter filhos. Nossa criação heteronormativa não me fez ser hetero, nem a minha homossexualidade influencia na vida de meus sobrinhos, que sempre ficam sobre meus cuidados. Inclusive, eles brincam com os mesmo brinquedos, sendo eles carrinhos, jogos, bonecas e etc, e nem meu cunhado super conservador e machista acredita que isso os influencie. Parabéns pelo texto Sabine, e espero que as pessoas possam entender que a proposta do texto é a livre escolha. E também entendam que gays, lésbicas e todas as outras ~minorias~ não querem impor que os outros o sejam também, mas sim, queremos ter o direito de decidir sobre NOSSAS próprias vidas.
            Abraços, Patrícia.

    4. Uma coisa ninguem pode negar: o tema e’ polemico, naturalmente, por melhor escrito, por mais coeso que seja, sempre sucitara comentarios de repudio. E’ um recorte, a tendencia de se tornar um texto panfletario e’maior, foi o que aconteceu, nao obstante, e como e’ comum para esse tipo de escrita, usa-se alguns elementos da ciencia para dar mais credibilidade a uma mensagem recheada de lugares-comuns.

      1. Ah, esqueci de parabenizar pelo texto, de verdade, e acho que da pra alargar mais a discussao: com bonecas ou carrinhos, as criancas ainda brincam? como brincam? Ouvi, nao sei onde, um autor perguntar “a gente envelhece por que para de brincar ou para de brincar por que envelhece?” complicado pensar isso sobretudo quando no centro da questao esta a crianca, digamos assim, que parece ter, hoje, menos recursosra o brincar, digo menos recursos “precarios”, aquele que exija (como a boneca) um envolvimento criativo. Obrigado.

        1. Bom questionamento! As crianças estão cada vez mais ligadas a gadgets. E isso em si não chega a ser um problema. O problema é o uso indiscriminado de gadgets para matar o tempo da criança, sem nenhuma possibilidade de interação que enriqueça o desenvolvimento da criança. Pegar, tocar, bater um brinquedo fazem parte do desenvolvimento das funções motoras. A criança deixa de se distrair com o próprio corpo (mãozinhas, pés), rolar, explorar o mundo, por que tá lá ligada na tela do smartphone!

    5. Considerem seriamente os comentaristas deste assunto, de ler e compreender o que Jesus Cristo ensinou sobre Pais&Filhos, Familia, vida em sociedade, amor ao proximo, governos,,,pode parecer muito longe da sua realidade e contextos da sua vida,,,te desafio a buscar ” A VERDADE ” e ela”TE LIBERTARA “,,,grande abraco a todos.

    6. Sabine, o que há de tão errado com as convenções sociais? Não há civilização que tenha nascido e prosperado sem o auxílio delas.
      Além disso, onde está a DEMONSTRAÇÃO de que o mundo será melhor quando as convenções forem derrubadas?
      E mais: qual é a DEFINIÇÃO científica de “mundo melhor”?
      Sua coluna é sobre Ciência ou sobre suas opiniões?
      Reflita.

      1. Nagib, precisamos refletir sobre as convenções sociais. Em regiões tribais da Índia, uma mulher pode ser condenada a estupro coletivo. É uma convenção social. Devemos simplesmente aceitar? Obviamente não. O que proponho é que a gente dê liberdade para que as crianças escolham seus brinquedos sem serem podados e que desenvolvam suas aptidões – algo necessário e comprovado por muitos cientistas. Abraços, Sabine

        1. Sabine, qual é o propósito dessa reflexão sobre convenções?
          Isso não é tão simples quanto parece.
          Uma convenção que para nós, ocidentais, pode parecer um insulto, na verdade pode ser a estrutura de uma civilização multimilenar.
          Você concorda com o sistema indiano de castas? Eu não. Quando fui para lá, aquilo me ofendeu. Mas minha ofensa é problema meu… eu não sou ninguém para medir a civilização alheia através da minha régua, compreende?
          Além disso, permanece sem resposta a útlima pergunta que lhe fiz: o que é um “mundo melhor”? Já existe definição formal e consensual a esse respeito?
          Creio que não.
          Portanto, que objetivo é esse que estamos perseguindo? “Mundo melhor” é como “justiça”. Termos bonitos, mas completamente imprecisos e indefinidos.
          Abs.

      1. Sabina, gostaria de lhe parabenizar pelas suas respostas. Não enfatizo o grau de veracidade das mesmas, mas o quanto você se apresenta como uma pessoa madura e que não fica ridicularizando a opinião alheia como alguns tentaram fazer com sua postagem.

        1. Faustino, obrigada pelo comentário. A ideia do blog é debater de maneira edificante e não fazer com que todos concordem comigo! Isso é democracia e todos aprendemos juntos. Abraços, Sabine

          1. Com uma texto eivado de ideias facistas e falando em Democracia, quanta incoerência. Tenho fobia de salvadores do mundo…

  1. Ótimo texto, quem sabe os futuros pais e mães lendo isso eduquem seus filhos que ambos serão pais/mães, que ambos terão carros qdo adultos e filhas e filhos que precisarão educar, embalar, trocar fraldas, q o rosa e o azul sejam cores que todos possam usar, sem preconceito!Parabéns pelo artigo!

  2. Ótimo texto, Sabine.
    É fato, enquanto as crianças estiverem condicionadas a essa constante ” meninos vestem azul e brincam de carrinho e meninas vestem rosa e brincam de bonecas” , infelizmente, teremos pouca evolução na questão da evolução da mentalidade no que diz respeito ao preconceito e assuntos correlatos.Explico-me: se na infância somos forçados a “engolir” isso, torna-se um tanto quanto complicado de assimilar algo diferente disso.
    E, nem entro na questão do machismo; acho que o que precisa ser trabalhado é a questão da aceitação como um todo.

    Um grande abraço,

    Rosana

  3. Ainda formando a minha opinião sobre o que voce escreveu penso que não há problema algum meninos brincando de boneca desde que quando adultos sejam bom pais e não “mães”… e que me desculpem aqueles defensores desse papinho da moda de homofobia mas menino brincar de jogar bola, de carrinho, de bicicleta e outras brincadeiras saudáveis fará muito melhor para complementação da sua educação. Ps- não sou homofóbico, sou hétero e NÃO tenho medo de gays.

  4. Por uma questão até fisiológica, hormonal, os meninos gostam de brincadeiras e esportes mais brutos, menos delicados, como brincar com bonecas! Não vejo problema nenhum em incentivar as qualidades que já estão presentes e mais fortes em cada sexo! Meu pai nunca brincou de boneca e foi um excelente pai! Acho que bagunçar a cabeça das crianças não vai ajudar em nada… só torná-las adultos problemáticos…. Não há problemas em termos papeis mais definidos na sociedade! é muito mais prático e razoável! E quem disse que mulher não brinca de carro? Tem carro da Barbie…. ROSA! Problema nenhum nisso! Lutar contra nossa natureza não nos faz pessoas melhores ou mais felizes…. Só mais frustradas…. Isso sim! Somos sim diferentes em vários aspectos e isso não nos faz melhores e piores, mas diferentes!

      1. Nadja, seu pai nunca brincou de bonecas e foi um ótimo pai, portanto, essa era uma qualidade intrínseca dele, certo? Assim, se ele brincasse de bonecas, ele não estaria contra uma de suas qualidades, só as estaria refor’cando! E outra, cozinhar, cuidar da casa, dirigir, jogar futebol, dan’car, lutar: são coisas que não se definem pelo sexo, são? Qual dos comentaristas super machões jogam futebol melhor do que a Marta? O título do texto não é bom pelo que ele diz, mas pelo que ele não diz. O mundo será melhor quando meninos brincarem de boneca (sem serem taxados de gays, separados de outros amigos, sofrerem com provocacões de colegas, serem espancados por seus pais). Um menino que gosta de brincar de boneca talvez não se tornasse homossexual se o pai machão do amiguinho não dissesse: Esse vai ser uma bixa louca! Não concorda?
        Nossa natureza animal é controlada pela genética, a intelectual pela sociedade que vivemos, pela forma que vemos o mundo e como absorvemos as informacões. Abracos!

    1. Muito bom, você é que deveria estar escrevendo a coluna. Essa conversinha de psicopedagogo, é o que fará com que no futuro os homens tenham vergonha de assumir a sua masculinidade, herança genética de milhares de anos.

      1. Wanderley fique algumas horas com varias crianças e você muda totalmente a sua opniao. Trabalho com crianças e o que vejo é que os meninos não estão nem um pouco preocupados com a masculinidade, muito pelo o contrario, eles querem abraçar, beijar, agarrar e fazer coisas com o corpo de outros meninos que se não ficarmos de olho a situação fica ate fora do comum. E isso não quer dizer nada, se será gay ou não. Ele está sendo uma criança, descobrindo o mundo. Brincar é muito mais do que vc imagina. Uma criança quando brinca aprende a respeitar o próximo, estabelecer o que menino e menina podem fazer só vai criar homens cada vez machistas e mulheres querendo se rebelar contra eles.

    2. Parabens Nadja ! pela objetividade e clareza de seu comentario . o bem da verdade e que ta tudo ficando de cabeça pra baixo. Agora essa…

    3. Beleza Nadja. Conheço uma psicóloga, conhecida nacionalmente, autora de livros e artigos, que diz exatamente o que você disse. Existem diferenças biológicas entre homens e mulheres, isso reflete-se no comportamento. É natural. Não podemos querer que milênios de evolução mude apenas em nome da homofobia. Isto é outra coisa. Qual o problema de haver diferenças? Não é este o mote?: não seja intolerante com as diferenças. Obrigado.

    4. Excelente comentário. Mais lúcido impossível. Pena comentários como o seu sejam constantemente taxados de conservadores ou retrógrados.

    5. Que tal uma releitura da postagem? No começo se diz que a criançada queria saber quem determina que meninas têm que brincar com bonecas. Pelo visto não foi escolha delas, foi dos pais. Agora se sua menina, te diz não quero uma boneca, quero um carro. Você vai incentivar essa, como você colocou, qualidade da sua filha? Pelo visto não, a menos que seja rosa da barbie. E se ela te diz que não gosta de rosa, que quer azul? Continua sendo a qualidade dela. E aí? Ou vai me dizer que todos os meninos gostam de bolas e todas as meninas de boneca?

    6. O que está se debatendo é que é normal alguns meninos se interessarem por bonecas ( e outras brincadeiras ditas femininas) e algumas meninas brincarem de carrinho, bola e outras atividades mais brutas. Antinatural e prejudicial seria proibir seu filho ou filha de brincar com algo só porque você acha que isso não é coisa de menino ou de menina.

      1. E complementando, é também natural que meninos que queiram brincar com bonecas ou mesmo gostem da cor rosa sejam héteros. Ou seja, não é porque gosto de rosa que tenho que ser gay.

    7. Até parece que essa infância que tanta gente está defendendo como natural não foi inventada no século XVI. Antes disso não existia isso de brinquedo de menino ou menina. Não tinha brinquedo. Não tinha roupa de criança. Criança era só mini adulto. Criança trabalhava ajudando nos afazeres assim que podia se manter em pé e evacuar sozinho. LOGO não é uma questão natural, vinda dos tempos e tempos.

  5. Ricardo e Fabrício, lamentável tamanha ignorância. Um pouco de educação é bom até para machistas recalcados como vocês. E parabéns, Sabine, por levantar essa questão de gênero na educação, ainda um grande tabu em uma sociedade com “Ricardos” e “Fabrícios”.

  6. Em qual sociedade se experimentou isso ? desde quando o individuo é só fruto do meio e independente da genetica ?

    isso é ENGENHARIA SOCIAL pura e perigosa.

  7. Valeu, Sabine!!!
    Estou do seu lado nesta luta contra os estereótipos (“figura maior da ideologia”, segundo um teórico francês).

    1. Luta contra estereotipos? A autora do artigo que quer colocar estereotipos , qualquer um que discorda é taxado de machista , alias esse é o unico argumento na maioria dos comentarios …Não queriam mudar o que as pessoas são só por causa da ditadura gayzista que tenta se implantar na sociedade , vide as novelas e afins , querendo forçar a sociedade a se acostumar com praticas contrarias a natureza humana.

      Esse artigo só mostra o quanto a autora tem o desejo de forçar uma situação , chegue hoje em qualquer escola infantil e distribua bonecas e carrinhos e veja quem pega o que , mesmo os mais pequenos…com relação a cor ,,, coitado da criança que é daltonica .. vai ser assexuada ??? artigo absurdo e totalmente um desserviço a sociedade…

      http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT560792-1719-4,00.html

      1. “As diferenças entre o cérebro masculino e o feminino são, ao lado de fatores culturais, responsáveis por aptidões mais tipicamente masculinas ou femininas” Esse trecho veio do texto sugerido e tá aí a questão cultural explicitada aí. Os comportamentos citados não tem nada a ver com os estereótipos trabalhados no texto. O que deve ser combatido é imposição de comportamentos, ou seja, se sua filha quiser brincadeiras ditas de menino, profissões ditas de menino o certo é apoiar. E isso não quer dizer que menina que gosta de boneca tá errada, pois meninas e meninos podem gostar do que quiser inclusive bonecas.

        1. Sabine

          Para complementar , porque querer que meninos brinquem de boneca ?? e meninas de carrinho ? daqui a pouco a discussão parte para acusação de homofobia e machismo , justamente de quem é mais preconceituoso e quer mudar a ordem natural das coisas , como a ditadura/militância gayzista(não sei se esse é o termo correto) que vem querendo impor na mídia que ninguém pode ter uma opinião diferente que já vira discriminação.

  8. Eu, sinceramente, duvido que partiu das crianças tal preocupação. Acredito que pessoas mais desocupadas ou com determinadas preocupações ou escondidas em armários, trazem determinadas questões à baila e de certa forma geram preocupação para a criançada vir a debater. Muitas das crianças brincam de vídeo game e computador, creio que o tema da boneca e carrinho, visa envolver questões de sexualidade e não meros brinquedos, coisas que inclusive a escola deveria intervir menos e cuidar mais da função precípua que é ensinar a ler, escrever, entre outros, atitudes que menos faz no dias atuais, buscando corriqueiramente polemizar do que preparar pessoas para o futuro o qual, normalmente envolve trabalho, renda e contas
    para pagar e muito menos papo furado.

    1. Foi o melhor comentário apresentado, muito realista, concordo com voce, o restante são bastantes frustrados. É certeza.

    2. Estava mesmo pensando nisso. Creio pouco que foram as crianças que levantaram a questão. Mas agora é moda; levantou esse assunto entra na pauta social. Seria fácil criar bons pais deixando eles brincar de bonecas…mas essas cabeças pensantes, que deveriam se esforçar mais, preferem ficar nadando no rasinho, que é sempre mais seguro,confortável e ao alcance de câmeras e holofotes…

    3. Ao contrário do que você imagina Mário! É na escola que surge os questionamentos, e partem das crianças sim… Porque na hora do intervalo e nos momentos de brincadeira, que são importantes sim na educação infantil, é que vem as perguntas… _tia posso brincar com aquele brinquedo ali… No ano de 2010 tive uma turma de pré escola em que os meninos brincavam com o fogão e as panelinhas… monopolizavam e as meninas tinham que encontrar outras coisas para brincar. Isso não é de hoje, está sendo mais observado hoje.

      Quando ao que você disse sobre ensinar a ler e escrever, posso te dizer que continua sendo este sim o objetivo da escola. Mas é impossível para a instituição ignorar que os alunos tem uma identidade e necessidades que se deixadas de lado atrapalham sim o trabalho… Muitas vezes, esta necessidade é de educação ( aquela que vem de casa… respeito ao próximo, atenção…).

      E isso não é papo furado como você mencionou… É um ato mais humanitário e menos insensível de ver a sociedade!

      As pesquisas e os estudos estão ai para comprovar que viver somente para o trabalho não faz bem a ninguém! É preciso encontrar sentido ao que se faz. Parar para refletir sobre os casos ao nosso redor segue o mesmo caminho.

    4. Gustavo, do jeito que a coisa caminha, já sabemos onde vai dar. Zona Total.

      Nem todo ser humano que está no hospício é louco e nem quem está fora é são.

  9. elucidador o comentario…tambem creio que nao seja dando boneca para menina e carrinho para menino que vamos deixar de revelar nossos gays e sapatoes para o mundo…tinha um tio que fazia questao de comprar playboy todo mes para dar na mao dos filhos, com medo de que estes fossem gays; e todos dois, depois de crescidos, mostraram seu lado b para a sociedade(foi so começar a ganhar dinheiro…rs)…a questa e saber educar sem culpa e dar amor sem restriçoes para que os mesmos tenham capacidade de buscar seus ideais e objetivos na vida, sem medo….;)

  10. Concordo totalmente, o preconceito é aprendido. Nossa sociedade é quem rotula os brinquedos. Sempre fui contra brinquedos sexistas: dar fogãozinho, acessórios culinários para as meninas e proibi-las de interagir com as brincadeiras “de menino” (e vice-versa), só continuará reforçando o sexismo!

    1. Concordo, não se deve proibir nada, mas incentivar homen a brincar de bonecas,e vestir cor de rosas, é muita falta de bom senso convenhamos. Será que não se tem coisa maiss importante para se pensar e gastar o tempo.

  11. Bom, a minha época de criança os meninos brincavam sim. Mas com bonecos como Falcon, Comandos em Ação, Thundercats, etc…

    Hoje tenho 39 anos, levo uma vida normal, sem traumas, paranóias, etc., apesar das características desses bonecos serem diferentes de uma Barbie, por exemplo.

    Discordo de você, pois, ao ver uma menino brincando de Barbie já acho que passou da normalidade.

  12. Acho que as crianças já estão muito confusas do jeito que as coisas estão. Não é só no Brasil isto acontece. Crianças no mundo inteiro são criadas assim, com cada um com seu brinquedo. Daqui a pouco estarão falando que se os meninos usarem roupas de meninas, se adaptarão melhor a sociedade. A sociedade funciona assim a milhares de anos, pq os psicanalistas de hoje acham que tem a fórmula para resolver os problemas da sociedade? vHomem precisa de sua masculinidade e mulher de sua feminilidade, misturar as coisas, é querer formar uma geração de andrógenos, depressivos e deslocados.

  13. Isso,deixemos eles brincarem de bonecas,usarem calcinhas e vestidos…

    vamos transformar o mundo em caos total…

    vamos também deixar que eles brinquem com armas,para que também possam escolher além do homossexualismo,virar assassinos…

    é cada uma que aparece….

    1. Igual a maioria da sociedade, que é treinada para não pensar. Achar que só porque um menino brinca de boneca irá usar calcinha e tudo mais. Me lembram que antigamente esta mesma sociedade acreditava em coisas como, quem batia uma ficaria com a mão peluda e outras falacias.

      Vocês só mostram a grande ignorância que tem sobre estes assuntos.

    1. “Viadagem” porque você foi obrigado a aprender assim. E por isso temos tantos homens que destroem o lar. Não sabe lidar com as situações que exijam flexibilidade. Por isso temos tantos homens como você, onde por qualquer motivo machuca esposa e filhos só para não ter que dá atenção a eles.

  14. É uma pena que talvez eu não veja os benefícios da liberdade de escolha entre crianças, uma vez que esse tipo de ação leva gerações para ter um resultado efetivo. Mas, ainda assim, apoio e faço de tudo para que as crianças ao meu redor sejam o que quiserem em suas brincadeiras (pais, mães, motoristas, cozinheiras, dentistas…)

  15. Parabéns Sabine, o mundo será muito melhor quando houver tolerância e respeito entre os homens e nada melhor do que começar educando as criançaspara isto.

  16. Muito bom, lembro que quando criança..creio que com uns 5/6 anos de idade eu sempre brincava com um fogãozinho de plástico..me imaginava preparando pratos…deve ser por isso que hoje tenho uma imensa vontade de fazer faculdade de gastronomia…hehehehe

    Parabéns, Sabine.

  17. Os machistas de plantão são incapazes de imaginar seus filhos brincando de boneca, porque isso fere a masculinidade deles. Oras, na minha opinião o que fere masculinidade é bater em mulher, é ser mal pai, não pagar pensão a filho de ex-casamento. Preferir um jogo de futebol a sair para jantar com a esposa e a lista vai longe. Não brinquei de boneca quando era criança, mas gostaria de ter brincado, certamente teria amadurecido como homem muito antes dos meus 35 anos. Talvez com 18 anos já seria um namorado melhor do que fui para as minhas namoradinhas de adolescência. Belo artigo Sabine!

    1. Guilherme, obrigada pelo seu rico comentário. Concordo com suas colocações. Abraços e continue no blog, Sabine

      1. Vc Guilherme deve ser aquele cara que põe o adesivo amo minha esposa..no carro…rs
        É do tipo que precisa lembrar sempre que deve amar. Com certeza seu porão está cheio de esqueletos.
        Sua opinião é um clichê, e o agradecimento da moça do texto é risível.

    2. Acontece “seu Guilherme” que o contrário do que fala, não são só os machistas trogloditas que discordam não. Sou pai, tranquilo e acho q meninos podem brincar de boneca como meninas podem brincar de lutinhas…o problema é a forma como vem sendo conduzida a coisa! Meu pai é meu héroi, um exemplo em casa, amigo dos meus amigos e nunca foi moleza não. Delegado de polícia, o que saísse do fogão pra mesa era pra ser comido, rua antes do dever de casa sem a menor chance, levantar a voz pra ele ou pra mamãe era sentença, destratou idoso o castigo ja tava garantido, etc, etc. Agora me vem essa onda cor de rosa onde todos tem que ser gays. Não tenho nada contra os gays apesar de ser hétero. Pra se ter uma ideia tive padrinho de casamento gay, um grande amigo a quem respeito muitíssimo. Apenas não concordo com suas escolhas e não concordo também com esse texto!!

    3. O duro é ver gente comprar esse tipo de afirmação estúpida que “brincar de bonecas vai fazer do homem um bom pai”.

      As meninas sempre brincaram de bonecas e sempre tivemos uma grande parcela de péssimas mães que não sabem educar seus filhos, não entendem o papel de mãe. Com os pais a mesma coisa, independente de brincarem de carrinho, soldado ou fogãozinho.

      Não existe relação nenhuma entre o tipo de brinquedo que a criança prefere e o caráter e as preferências que ela vai ter na vida, é pura bobagem.

      Agora tem gente que quer controlar até o que os pais dão para seus filhos brincarem? Por que razão, se os brinquedos da infância não definem o caráter nem as preferências de um adulto? Será que esses argumentando que “o mundo será melhor quando os meninos brincarem de boneca” acreditam nessa bobagem?

      Se acreditam, então existe razão sim para as críticas que esse pessoal recebe, pois é evidente que existe um motivo oculto por trás de querer que os meninos brinquem de boneca, que não é o de “criar melhores pais”, visto que brincar de boneca não torna nenhuma mulher uma boa mãe. Até porque não existe fórmula de bom pai ou boa mãe, e nenhum ativista está preocupado que alguém seja um “bom pai ou boa mãe”, mas sim que instilem nos filhos deles valores e crenças que os ativistas defendem.

  18. Sabine

    no seu artigo , nao vi nenhum sentido a afirmação que se meninos brincarem de bonecas serão bons pais ?!? e se meninas brincarem de carrinho seram boas maes ?!? Crianças brincam com o que tem nas mãos ou disponível . Querer criar uma teoria sobre a influencia dos brinquedos na escolha sexual de uma criança chega a ser absurda, e voce como Mestrada talvez devesse se aprofundar mais , e de novo , conheço muitos homens hoje que nunca brincaram de boneca e são excelentes pais e mulheres que nunca brincaram de carrinho e são excelentes mães , e extrapolando o raciocínio , e as crianças que não tem brinquedo nenhum devido a sua extrema pobreza ?? nunca serão nem pais e nem mães segundo a linha de pensamento que você colocou ..para refletir… não se deve criar estereótipos aonde eles não existem , crianças brincam com o que tem nas mãos ..

  19. Gostei do artigo e concordo com a visão do Sr. Gustavo Barbosa, venho de uma família tida como “normal” e tradicional, mas tenho um carinho mto especial pelo meu pai e seu cuidado comigo, pois sempre me incentivou a brincar e ser criança sendo com brinquedos de menino ou menina. Isso não influenciou em nada na minha sexualidade ou me deixou masculinizada (acho que esse deve ser o medo das pessoas), hoje estou grávida e vou seguir o exemplo dele em dar liberdade a criança de usar a imaginação, e não ficar presa a convenções desnecessárias.

  20. Pra variar titulo nada tem a ver com a matéria. Agora é moda da net um titulo polemico p/ atrair leitores, e ai, a matéria fraca que nada acrescenta em nossas vidas (com respeito a autora a qual não conhecia). Mas, o importante é a polemica pela audiência não é verdade “jornalistas”?!

  21. Boa tarde Sabine, interessante o tema, embora já seja uma coisa super enraizada na sociedade, assim como o futebol ser coisa de homem, cozinhar ser coisa de mulher e etc, os comentários realizados anteriormente ao meu confirmam o que estou dizendo, se esse for o preço de um mundo melhor estamos longe

  22. Olá Sabine!

    Importantíssimo esta reflexão sobre as brincadeiras das crianças, embora muitos não saibam a infância é uma área delicada e especial para o ser humano. E deve ser vista com muito cuidado.

    As meninas podem e devem brincar de carrinhos e os meninos podem e devem brincar de boneca. O que conta nesta idade é a imaginação das crianças. E em nenhum lugar está escrito que isso não é

    Só para constar! Sou Menina, não brinquei só boneca… Gosto de jogar futebol e, brinquei sim de carrinhos na infância!!! Sou super feliz assim!

    Vanessa Vieira – Professora

  23. Olha… se os homens de verdade não fizerem algo… dentro em breve só vai ter viado e feminista… Meninos não podem mais brincar com armas, porque algum imbecil traçou relação entre violência e brinquedo…Hormônio feminino na carne de frango… a vontade… Alguém já parou pra pensar que o ser “macho” desde que isso seja sinônimo de dignidade, é bom???

  24. Sociedade, um conjunto onde a maioria são seres sem mentalidades e “maria vai com as outras”. Antes do século XX os meninos usavam rosa e as meninas usavam azul.

    Perante a menino brincar de boneca, a sociedade fica com medo que o menino vire mulherzinha por causa disso.

    Nesta sociedade machista e sem cérebro que vivemos, homem não precisa ser bom pai, bom marido, um bom amigo. Só precisa desvalorizar as mulheres, tanto faz ajudar em casa (pois é a mulher que deve fazer tudo), entre outras coisas do gênero.

  25. Sabine,
    Gostei muito do seu artigo porque acho mesmo que temos que quebrar alguns padrões. Podemos refletir, por exemplo, sobre a questão das cores. Em 1920, nos Estados Unidos a cor rosa era destinada aos meninos e a azul – por ser mais delicada – às meninas.
    Agora me responda: por acaso a sexualidade dessas pessoas foi influenciada pela ‘inversão’ de cores. Bobagem… Brincar de boneca, de carrinho, usar roupa rosa ou azul não determinam sexualidade.
    Precisamos evoluir!

  26. Sabine, o artigo é muito bom. Entendo o conceito e concordo. Tenho duas filhas e sou daqueles pais “obrigados” a brincarem de boneca e casinha… Primeiramente, acho triste ver uma sociedade que fica sempre na defensiva e só parte para o ataque sem ter algo construtivo para dizer… Bem, voltando ao assunto, desde criança somos “orientados” a ter aquilo que todos tem por que é moda ou porque a sociedade assim instituiu. O resultado é um pensamento coletivo vazio que mata a vontade real e pura em detrimento do que o outro vai pensar de mim. Nasce aí o julgamento e o preconceito que em nada ajudam. Ouvi uma vez uma frase que eu gostei que diz assim: compramos as coisas que não precisamos, com o dinheiro que não temos, para agradar as pessoas que não gostamos… Infelizmente é por aí que caminha a humanidade hoje. Que o futuro reserve pros pequenos o livre arbítrio e a falta de julgamento. Certamente seremos uma sociedade melhor se isso ocorrer. Abraço, Samuel.

  27. Ótimo texto! Em países desenvolvidos a igualdade entre os gêneros, inclusive dentro de casa (com os afazeres domésticos divididos igualmente entre o casal), é muito maior do que aqui e com isso as crianças tem mais liberdade para brincar do que querem. Brincar de boneca ou carrinho é só uma forma de tentar fazer os papéis dos adultos, afinal ambos os pais dirigem e ambos os pais cuidam (uns mais, outros menos) dos filhos. Em países subdesenvolvidos, nos quais as mulheres acumulam duas ou três funções e os homens mal dão conta da função de provedor, essa divisão de cor de rosa e azul é mais forte. É onde encontramos mais violência contra a mulher e gays, bem como maior desigualdade de renda entre os gêneros. A mentalidade dessa separação forçada entre gêneros deveria estar mudando com a sociedade, mas parece ainda mais forte nos nossos tempos, vide comentários que acham chocante as crianças brincarem do que quiserem, bem como as lojas de brinquedo, divididas em um mundo rosa-e-lilás-de-fadas-e pôneis-princesas para as meninas e ação-monstros-heróis-azul para meninos, como se nossas crianças fossem idiotas e não pudessem se interessar por cores ou assuntos diferentes disso. Hoje até um quebra cabeça, ou uma corda de pular, ou um boliche, que entendo ser brinquedos universais, são divididos em azul/herói ou rosa/princesa. Criança saudável tem interesse por todo o seu universo. É incrível que tenha adultos que se sentem confortáveis em criar uma filha meiga, cocota, alienada e metidinha ou um filho pegador, meio idiota e bruto (ou seja, o “ideal” – na cabeça deles – do que é um homem e uma mulher), e ficarem felizes com isso, mas chocados quando uma menina brinca de carrinho ou quando o filho deles “toca” em algo cor de rosa. Percebo essa tensão tanto nos pais como em mães. Outro dia vi uma mãe negar ao filho um io-iô, só porque era de um plástico rosa! Ela dizia: não, isso é de menina! meio desesperada, e o menino louco pelo io iô, pouco importava a cor para ele. Era um brinquedo simples, sem figuras ditas “femininas”, mas ele não pode ter porque era rosa. Vai entender!

  28. Percebe-se o tanto que nós, homens, estamos entranhados neste padrão preconceituoso e machista de que meninos brincam de carrinho e meninas de boneca. A maioria ainda é muito insegura quando aparece uma opinião contrária, por isso essas reações adversas ao seu artigo, que por sinal, foi muito certeiro.

    1. É ….Marcelo estou pensando em comprar enxadas e milhares mudas de plantas para este pessoal que discute o sexo dos anjos, reflorestar a terra. O que você acha?

  29. Se quisesse, poderia escrever um livro contando todos os comentários preconceituosos que ouvi durante minha infância/adolescência por jogar futebol; e de todos que ainda ouço porque, hoje, gosto e entendo de futebol.

    Contudo, isso não me fez uma pessoa pior, mas, sim, melhor. Porque amadureci cedo e pude discernir, desde sempre, que as pessoas não estranhas porque seus comportamentos/gostos são ‘avessos’ aos que a sociedade impõe.

    A discussão é boa e relevante, mas, infelizmente, me parece que isso tão cedo vá mudar.

  30. Ví essa “manchete” e não resistí; entrei aqui só dizer: Q M…!
    E pensar que um dia já fui assinante desse jornaleco! Aff.

  31. Cômico se não fosse trágico, tenha paciência, com tanta coisa pra fazer que sim é papel do Estado e não é feita, este vem querer adentrar em assuntos que não são seus, e esse advogado facista vem querer relacionar a competencia de um pai com o fato de ele ter ou não brincado de boneca e não de carrinho, o mundo será “menos pior” quando ativistas com pretensão a arautos da verdade não ficarem alardeando suas taras travestidas de teorias com a colaboração ($) do Estado. A família no que diz respeito a cultura não é assunto do Estado, pelos menos de um Estado Democratico de Direito não facista.Deixemos esses facistas com suas teorias de reformar o mundo e logo não poderemos comprar um enxoval azul para seu filho do sexo masculino por que será sexismo, serão proibidas as consultas para saber o sexo do bebê, este deverá andar sem roupa até que possa ele proprio escolher suas roupas, se vestidinho ou bermuda,se azul ou rosa, ah, e sem nome até que possa escolher a orientação sexual, se o Estado não enteder que deva ser outra é claro. Ah, esse famigerado monstro chamado heteronormatividade. Esse Advogado deveria largar um pouco o ativismo e as cartilhas facistas e estudar mais a Constituição e essas escolas públicas deveriam largar as ideologias e ensinar melhor matemática.

  32. Não precisam ter este tipo de preocupação pois de acordo com o pensamento como desta “educadora” e a maioria das pessoas “liberais” e “não homofóbicas, ser gay e união gay (e não casamento gay pois considero o casamento em que Deus une é entre homem e mulher e não me venham com balela pq Deus somente criou homem e mulher) bom voltando ao assunto , num futuro próximo não teremos mais criança e com isso perderemos a inocência delas e apenas teremos sapatões e bichas velhas.

  33. Sinceramente: porque uma criança brinca de boneca(o) ? Ele esta reproduzindo um mundinho imaginário e por aí vai….se um menino brincar de casinha e num determinado momento ele for o papai e tiver q dar colo, trocar a fraldinha, ok, normal. Vamos além: quando um menino brinca com o Falcon (meu caso), de Ben10 e outros, o que ele está vivenciando?? Sou um super herói, estou numa luta, sou guerreiro, etc e só….

    Mas não: menino tem que brincar de boneca porque não brincar é ser homofóbico, é ser retrogrado, etc!!

    Que chatisse!! E mais, a autora não quer debate não. É só ver que ela só responde docemente a quem concorda com suas ideias ou a quem a atacou. E responde meio blazè, como se do alto do seu pedestal de descobridora do novo tempo cor de rosa. Me ajuda aê….e não se pode esperar nada do UOL pra equilibrar essas coisas quem vem acontecendo….tendenciosos……

  34. O artigo é valido, porem é mais um pinguinhio nos is, na sociedade moderna, que a todo custo quer implantar ideias de que não há identidade de genero, e aos poucos implantam no consciente humano, que é assim, devemos aceitar numa boa, e de fato esta assim, a media passa esta ideia, ja passamos aceitar, talvez com medo, as pessoas se revelarem nas ruas, a se caminhar nesta toada, perdera o sentido de homem e mulher, infelizmente eles os homo… querem a todo custo fazer com que a sociedade aceite isso como normal, e por extensão querem criar uma sociedade que aceitem isso como normal, até para se justificarem, o certo até então passa ser o errado , e o errado até então passa a ser o certo.

  35. Que matéria ridícula! Que moral vc tem pra dizer como devo educar meu filho, ou com que brinquedo ele tem que brincar?
    Acorda garota! Vai cuidar da tua vida e aproveita compra uma boneca para o seu filho, se é que vc tem, e vejamos no que ele vai se tornar quando crescer. E não me venha com esse papo de homofóbico, por que comigo não cola!

    1. Eduardo, eu não tenho moral para dizer como você deve educar seu filho. Eu tenho um blog de educação, tema na qual sou especializada, que discute vários pontos importantes do aprendizado. Quem quiser, faça parte da discussão. Abraços, Sabine

      1. Seria bom se os professores a escola e o Estado ficassem no seus devidos lugares, e não querendo entrar na casa das crianças com suas pregaçoes de mudar a humanidade, moral não é terreno do Estado, nem moral, nem direito e muito menos fundamento plausível realmente esses pregadores tem para tal intento.

    2. Não sei quem é mais ridículo, se é vc ou quem te deu esse espaço para escrever essa besteira que vc escreveu!
      Patético o “seu blog”!!!

      1. Eduardo, desenvolva seu comentário. Por que você achou patético? Porque falo algo com o qual você não concorda? abraços, Sabine

        1. Acho que o que escrevi no “seu blog”, já deveria ser suficiente para saber se concordo ou não com sua linha de raciocínio.
          Pensei que fosse mais inteligente, para compreender o que escrevi! Abraços!!!

  36. Realmente o texto deixa de priorizar outros fatores que determinam a personalidade humana, não se restringindo a bonecas ou carrinhos, realmente o foco da discussão foi desvirtuado.

  37. Sabrina, entendo o liberalismo atual, no qual alguns estudiosos defendam pontos de vistas similares ao seu. Porém deixo consignado a minha experiência de vida, que nunca brinquei com bonecas, pois meus pais me ensinaram o que ser um homem, e nem por isso me tornei um brutamontes, ou seja, tenho dois filhos e participo ativamente da criação dos mesmos, no qual já troquei frauda, dei mamadeira, revezei com a minha esposa as madrugadas. Desta forma não podemos achar que algumas coisas são normais, ou até incentivas-las, pois podemos criar uma sociedade sem regras, onde tudo pode, e quando alguns psicólogos dizem que não pode dizer não para uma criança, ou não podemos repreende-las com maior veemência, estaremos criando futuros delinquentes, pessoas sem caráter, sem limites.
    Desta forma, peço-lhe que faça uma reflexão ao cenário atual em que vivemos, repleto de liberalismos exacerbado com as crianças, no podemos estar gerando um problema ainda maior….
    Obrigado

  38. Para quem falou sobre instinto maternal: as meninas se interessam pelas bonecas, mas os meninos também se interessam. Você mesmo disse que os primatas (tanto os pais como as mães) cuidam das crias. Mas só um primata admite que só as meninas poderem tocar numa boneca e ridicularizam os meninos que fazem o mesmo: nós, os humanos. Toda criança gosta de pegar um brinquedo, paninho, bichinho de pelúcia e niná-lo, aconchega-lo, porque se ela tem bons pais que fazem isso com ela, ela repetirá. Tanto os meninos como as meninas, mas estas podem gostar tranquilamente, enquanto que os meninos são desestimulados, criticados, olhados de lado.

  39. esses ativistas querem impor pra sociedade,essas praticas e teorias nojentas e dizer pra mim como eu posso educar meus filhos,me dizendo que a homossexualidade é normal… não senhor ,essa pratica é absurda, e vai contra a lei de Deus, não meu caro, meu filho brinca de carrinho e não de boneca ……

    1. Marcelo, de que forma exatamente permitir que as crianças escolham os próprios brinquedos é incentivar o homossexualismo? abraços, Sabine

        1. Do texto: “O mundo será melhor quando os meninos e meninas não forem recriminados pela escolha dos seus brinquedos. Quando puderem desenvolver suas aptidões sem serem talhados por preconceitos.”

      1. olha essa questão do brinquedo é uma maneira que, quase que discretamente dizer para os meninos, que não tem problema , gostar de outro menino, ai vem algo mais sério como aquela cidadã Marta suplicy ou outros que querem colocar a tal cartilha gay,numa sala de aula onde o meu filho estuda, e insentivar você sabe oque ……….

      2. Da mesma forma que a sociedade acha que se a criança brincar com armas de brinquedo irão virar bandidos…ou que joguem jogos violentos na internet vão virar assacinos.

  40. Meu Deus, como as pessoas são pequenas! O texto foi totalmente mal interpretado por muita gente. Não se trata de opção sexual, mas de LIVRE ARBÌTRIO!! Tem gente falando em nazismo, facismo, credo, que stress!!

    Sabine, texto legal demais, parabéns! Deleta metade dos comentários aqui e segue na pesquisa porque vale a pena SIM!

    1. Meu Deus, como esse pessoal acha que as pessoas são tapadas e vão cair nas lábias delas.
      Esse texto deixa claro as segundas intenções.

      1. Simão, me perdoa, mas tapado é quem lê esse texto e o interpreta como parte de um “hipermegasuper” plano universal de impor padrões de sexualidade nas crianças. Cada um interpreta como quer e eu respeito sua opinião, mas ainda fico com a minha de que o livre arbítrio é o elemento motivador do texto, que não tem absolutamente nada a ver com opção sexual.

        E francamente, se alguém ler o texto e chegar em casa com uma Barbie pro seu filho e um carrinho pra filha porque a “matéria da Sabine” impôs… Aí sim, precisamos de ajuda pois o texto rejeita exatamente isso. Deixe que seu filho escolha o que quer e não o que o padrão da sociedade quer pra ele. Bom, pra mim pelo menos é isso.

  41. Ok que não devemos ser preconceituosos, mas descaracterizar um gênero tb é crime!!!
    Sempre brinquei de carrinho, policia e ladrão, joguei futebol… e nem por isso deixo de cumprir minhas obrigações como pai. Brinco de boneca com minha filha, deixo ela me maquiar, etc.
    Agora, dar uma barbie para um garoto brincar, quando o mesmo ainda não é capaz de discernir sobre as coisas, creio que estejam sim, de alguma forma desviando o caráter dessa crianças.

  42. não ‘e melhor as meninas continuarem a brincar na moda antiga e não brincar de fanqueira e gostar de drogas.
    menino brinca de boneco e não de boneca e tem muita menina que brinca de carrinho isso ‘e normal. a onde tem ativista tudo se torna um saco.

  43. A tal ditadura gay joga sujo mesmo! Sempre às escondidas. Falam de algo, premeditando outros resultados. E, ainda, covardemente, tem como alvo as crianças.
    É preciso que os pais tenham mais atenção para com seus filhos, a fim de que NÃO sejam fisgados por essa corja de malfeitores.

  44. O mundo será melhor quando o homem entender que é homem e a mulher entender que é mulher. Querer se passar por outro á fácil… depois é só desistir e começar de novo. Você já viu uma tartaruga querendo ser tartarugo ou um tico-tico querendo ser uma tica-tica?

  45. O artigo exibe, involuntariamente, o que a nossa escola pública tem de pior: uma preocupação fabulosa em criar “cidadãos conscientes” e um “mundo melhor” mediante uma ideologização precoce. Foi exatamente isso que destruiu a nossa escola e nos faz amargar as últimas colocações nas avaliações internacionais de desempenho. Lamentável Sabine.

  46. O problema é que essa minoria fala mais alto. Estão desesperados porque não vão chegar a ver seus planos se realizarem. Lutar contra a Lei Natural é patético, só um insensato não entende. Infelizmente perturba as pessoas de bem, porém, nessa luta, ficamos mais fortes em Cristo!

  47. Sabine, boa tarde.

    Concordo com seu texto mas discordo de um ponto, não acho que o mundo será melhor desta forma, será melhor se os pais servirem de exemplo de caráter, não violência e respeito ao próximo. A questão dos brinquedos é simplista.

  48. Porquê o título da matéria não foi “O mundo seria melhor se as meninas brincassem de carrinho”? Desculpe, mas esse negócio de “politicamente correto” já encheu.

  49. A “ativista” apelidada de “sininho” deve ter brincado muito de boneca na infância e por isso hoje ela está produzindo um “mundo melhor” ajudando a destruir agências bancárias e a assassinar cinegrafistas. Faça-me o favor…

  50. Essa pseudo jornalista está sendo ignorante! No dia que meninos brincarem de boneca vai ter um número ainda maior de gays no mundo. O mundo já tá difícil com o número de gays que tem e essa boçal ignorante quer incentivar a viadagem? Ah vai se ferrar. Quem é essa Sabine? Ela é gay? Essa “reportagem”tem cheiro de propaganda gay disfarçada de matéria jornalística. Por culpa de boçais como ela que vai ter cada vez mais bixa no mundo

  51. Achei interessante a colunista responder educadamente às pessoas que comentaram este artigo, atitude que parabenizo, mas, honestamente, não vejo como o mundo será melhor se meus dois filhos (ambos meninos) brincarem de boneca…No máximo, vou agradar à patrulha do politicamente correto.

  52. um dia um professor de historia fez uma piada sobre gays e ele avisou,eles ou elas,ainda vao dominar o mundo e vcs vao deixar,pois eu repito o que eu disse na sala,jamais,nada contra,cada um é cada um,mas como disse o cantor lobao,ta na moda ser viado por isso nao sigo moda,kkkkk,chega ne?é direito de viado e sapata pra tudo que é lado,ja deu,credo,ate o wolverine deu beijo gay numa historia em quadrinhos…

  53. Gays e suas manias de querer engayzificar o mundo !! Deixem nossas crianças…quer por gay na novela..gay no plenário…gay na pqp !! daqui uns dias gostar de mulher será homofobia !!! Deus fez Adao e Eva e não Adao e Ivo… chatisse desse bando que transa de costas

  54. A questão aqui colocada é deixar a criança livre para escolher seus brinquedos. Por que é tão difícil aceitar isso? Lembro que a filha de um primo meu pediu uma piazinha de lavar louça de Natal. Meu primo ficou indignado, porque tudo que ele não queria era a filha sendo dona de casa… Mas deu o brinquedo para a filha… Assim é… Se o seu filho quer uma boneca, e não um carrinho, pra que obrigá-lo a brincar com um carrinho? Para ele crescer o macho alfa. Te digo que uma coisa não está ligada a outra. Sexualidade e comportamento estão dissociados. Sou homossexual, e meus interesses são muito mais próximos do que se atribui ao universo hétero do que ao universo gay. Da mesma forma, conheço gente que tem uma identificação com os gostos gays, mas são héteros… E aí… O que define ser gay ou hétero é gostar do mesmo sexo ou do sexo oposto… O resto… É o resto…

  55. isso tudo e uma verdadeira bobagem q nao leva a nada somente um bando de otarios querendo se aparecer. qual sera aproxima?

  56. Pessoal, o que está acontecendo hoje com as crianças é algo impensável tempos atrás vivemos de estudos e pesquisas em cima de seres e individuos que são dependentes de nós pais e mães e os estudiosos de plantão chegam a determinadas conclusões que não sabemos de onde vem, jogando nesses pequenos seres o peso de decisão que é nosso, nós pais temos a obrigação de ensinar e encaminhar nossos filhos não queremos que estranhos a nós e nossa realidade cultural seja submetidos a determinadas pesquisas e pesquisadores que não nos levam a resultados nenhum , isso é um direito de nós pais, não entendam como ignôrancia apenas o direito de exercer o papel de pai. Realmente a certo propósito em algumas pesquisas (como esta em questão) que em termos de educação não serve para nada. Vamos cuidar de nossos filhos seguindo a tradição de nossos velhos pais e avós como (sugestão): respeitar os mais velhos, respeitar principalmente papais e mamães,não mexer em nada do que não é seu,dormir cedo,brinque a vontade mas parar na hora do almoço,lanche da tarde e jantar,brinquedo só em datas especiais como aniversário,dia das crianças e natal,seja amigo dos seus amiguinhos e não concorrentes, vestir se como crianças,
    jogar bola (meninos, mas se faltar meninos pode completar com menina),brincar de boneca (desde que o menino seja o pai da casa), ler livros infantis e gibis e outras brincadeiras saudaveis que não tragam peso e nem responsabilidade exagerada a nossas crianças.

  57. Olá Sabine, sou pai e fui criado sem um faleceu quando tinha um ano, vivi muitas coisas que não queria, faltou quase tudo, nada relacionado a parte sexual, que é a reflexão que vem com o texto, mas a dura vida me ensinou que as escolhas são nossas, desde uma brincadeira até a realidade, muitos vão apontar o caminho e não existe a fórmula mágica e verdadeira, acho que os princípios vão sempre falar mais alto. Porém deve-se observar o que é oferecido, numa casa com 4 meninas e um menino mais novo, dificilmente o pai e a mãe vai conseguir evitar o contato dele com estes brinquedos (bonecas, etc), mas, quem de fato gosta vai fazer da caixa que embala o creme dental um ônibus, como eu fiz, da lata de leite e do varal, um rolo compressor com areia dentro pra ficar mais pesado. Acho que a escola ou as escolhas não podem ser impostas tão pouco abordadas em sala de aula, porque a criança não tem discernimento. O mundo evolui e é com as frases de quadrado, velho, preconceito, que vamos abrindo as portas e nossas crianças certamente serão menos focadas e mais frágeis. Ditadura em casa também é ruim, muita regra, surra, etc. Precisamos incentivar o desenvolvimento a brincadeira e nunca deixar de lado a responsabilidade. Cuidado para não desconfigurar o ser que ao longo da vida não vai distinguir o certo do errado e não sabe se estuda ou vai acampar, se vai trabalhar para alimentar o filho ou vai pescar. O mundo moderno é perigoso o antigo é arcaico, mas a essência ninguém muda.

  58. Não há problema nenhum em deixar os meninos ou meninas escolherem seus brinquedos de forma relativamente autônoma.
    Eu até creio que o fato de haver certos estereótipos associados ao gênero até justifique uma intervenção branda, mas não chegar ao ponto da Suécia aonde essa política de questionar as discriminações de gênero é bem extremista, ao ponto de obrigarem os meninos a brincar de boneca ao invés de ser algo livre e espontâneo.

  59. Sabine,

    Não sei se tem filhos, eu tenho um menino. Apesar do titulo ser muito tendencioso, pois não entendi pq afirmar “O mundo será melhor quando os meninos brincarem de boneca”, vamos analisar o conteúdo.

    Não imponho nada ao meu filho além de respeito ao proximo, mas mesmo assim ele brinca de forma muito mais bruta que minha sobrinha de idade parecida, não o ensinei a ser desta forma, muito pelo contrário.

    Eu mesmo brinquei com as bonecas que minha mae guardou durante anos, esperando ter uma menina, quebrei todas…

    Então acho que no minimo o titulo está impondo uma condição que pode não ser verdade para todos, como nenhuma verdade é.

  60. Há uma razão muito simples para que meninos não brinquem com bonecas (e sim, destaque-se, com bonecos): Trata-se de mera questão de identificação. As crianças representam-se nos bonecos, portanto é natural que se interessem por aqueles de mesmo sexo que o seu. Os bonecos (e bonecas) usualmente representam pessoas que manifestam de forma positiva as características de um dado sexo. A testosterona tem efeitos que induzem à agressividade e impulsividade (obviamente, ñ há nada de cultural nisso); desta forma, o herói que usa sua força pra defender a justiça, é apenas uma expressão positiva destas características. Os hormônios femininos têm efeitos opostos, induzindo empatia e sensibilidade emocional. Isto é, obviamente, canalizado de forma positiva nas brincadeiras das meninas com suas bonecas. É óbvio que algumas características associadas com o masculino e o feminino são importantes para todos os seres humanos indistintamente, que deverão desenvolvê-las de modo equilibrado (vide a teoria de Jung sobre a anima e o animus); mas isto não significa desrespeitar ou relativizar a natureza de cada um (leia-se: as tendências genéticas e fisiológicas). Na verdade, cada qual deve buscar manifestar da forma mais plena e positiva as suas tendências de gênero, cultivando-as e valorizando-as. No entanto, tais tendências naturais não devem (enfatize-se: desde que não haja violação confusão ou desvalorização das características de seu gênero, ou seja, de que o homem preserve integralmente sua masculinidade e a mulher seja fiel à sua feminilidade) deixar de ser, na medida do saudável e do razoável, contrabalanceadas por traços da natureza humana que são mais fortalecidos pelas predisposições inerentes ao sexo oposto. Um menino (até por ser desfavorecido por suas tendências neste sentido) deve ser levado a desenvolver sensibilidade emocional e empatia, mas isto não significa que deva brincar de boneca. Bastaria mostrar, por exemplo, como a agressividade do herói preferido dele se manifesta sempre por amor e compaixão às outras pessoas. Por outro lado, a menina também pode ser levada a desenvolver a iniciativa, diligência e uma bem canalizada agressividade e espírito combativo, destacando como aquela princesa da Disney é forte e determinada, não perdendo nestes quesitos para nenhuma figura heroica masculina. Assim, com bom senso e equilíbrio pode-se educar seres humanos capazes de integrar os gêneros sem confundi-los ou reduzi-los a uma rivalidade estéril; e isto sem qualquer violência contra o valioso patrimônio do sexo de cada pessoa.

    Recomendo esta reportagem:

    http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT560792-1719-4,00.html

    1. John

      Gostei muito do seu post , extremamente esclarecedor colocando fundamentos válidos , sem “achismos”, elucidando bem o artigo, mas a autoria do artigo , pelos comentários dela em outros posts , nao vai comentar o seu post , pois ela só agradeceu os posts que foram favoráveis as ideias dela de menino/menina, ou que não a confrontaram , talvez porque a autora não tenha argumentos, mesmo sendo uma Mestrada…querendo forçar uma situação de discriminação aonde não existe , querendo impor para crianças como elas devem escolher os seus brinquedos , ressalto que a diferenciação é fisiologica (hormonal), basta um exame de sangue e as diferenças ficam evidentes , de qualquer forma gostei mutio do seu post, vamos ver se a autora do artigo se manifesta , ja que diz que quer manter o debate…

      ela nao comentou nenhum post meu .. talvez por eu nao concordar com o artigo absurdo e sem sentido que ela postou

      Abraços

    2. Não se trata de impor nada mas de reconhecer que existem meninas que gostam de coisas ditas masculinas e nesse caso impor a ela deixar de gostar dessas coisas é que cruel. Sua argumentação cita só bonecas e bonecos mas esse mesmo tipo de pensamento acaba sendo aplicado a profissões e outras áreas da vida. Daí uma mulher precisa viver complexada porque você acha que os hormônios dela deveriam escolher a profissão ou as atividades dela. O texto da Sabine se refere a permitir a opção e não impor alguma coisa. E não existe relação alguma dos brincados com a sexualidade futura, ou seja menino que brincar com boneca pode, ou não ser gay assim como uma menina que brinca de bola, carrinho ou boneco pode, ou não ser lésbica..

  61. Deveriam ensinar às crianças que roubar e matar é errado. Não é feminilizar o homem que vai resolver o problema do mundo!

  62. Menino é azul, joga bola e casa com menina. Desse conceito, não abro mão. Conceitos são educação. Se quiser ser diferente, que o seja. Meus respeitos. Mas tudo parte dos conceitos enunciados acima. Saudações cruzmaltinas a todos.

      1. Sim. justamente, é cultural professora, e em cultura Estado não mete a colher a não ser nos socialistas comunistas, absolutistas, confessionais e facistas, não no Democratico de Direito. Ah! Esqueci a PLL 122 também queria controlar a opinião e a liberdade de uma miríade de individuos ao arrepio da Constituição.

          1. Onde leu “discriminar”? E desculpe mas discriminar não é só um direito como um dever- legal e moral- muitas vezes, chama-se isonomia.

      2. Não estou nos USA. Não sou pinguim. Não pretendo fazer um tratado da nova antropologia. Preciso de conceitos sociais, para ensinar aos que nascem, a meus filhos, a meus alunos. Será que tudo deve ser resolvido com “reuniões sinceras – olho no olho”, desde o berço?

  63. Olá Sabine.Como vi que você é uma pessoa educadíssima e respeita os comentários (uns até bem agressivos)resolvi escrever e ver se ajudo:
    Sou homem. 43 anos.Sempre gostei de brincar de carrinho.Desde muito pequeno.Sou filho de família de classe média e, na minha infância, gostava de ficar observando os carros.Meu presente predileto eram carrinhos de uma marca conhecida na época (começa com M).Cresci, obtive sucesso financeiro e passei a colecionar carrões.Em casa tenho várias marcas de carros importados.Tenho um filho de 10 anos.Cresceu neste ambiente.NUNCA se interessou por carros (apesar de ter na garagem carros pouco vistos na rua).
    O que, desde tenra idade,o interessou foram os brinquedos da lego.Passava horas montando.Horas.Foi a brincadeira predileta por alguns anos.Hoje em dia, gosta de jogos estilo XBOX.De todos os tipos.Mas adora os jogos militares.O que quero dizer com tudo isto?Sempre o deixei à vontade.O oriento, dou limites, sou presente mas sempre gostei de conversar com ele.Mesmo pequenino, tratava-o com respeito.E, quando não podia fazer algo, mesmo sabendo muitas vezes que ele não entenderia, procurava explicar o porquê.Não dava aquela resposta simples do “Não vai fazer porque eu nao quero e pronto”.
    Devemos tratar nossos filhos com respeito.Devemos explicar que o mundo não foi feito para se adequar aos gostos e prazeres deles.Que também devemos respeitar os gostos alheios.
    Educar dar trabalho Sabine.Muitos delegam à escola ou à cartilhas de governos (ou à “especialistas”) o papel de educar os filhos.Esses não deveriam te-los, em minha opinião.
    Se seu texto quis dizer que devemos deixa-los à vontade e respeitar os gostos infantis, terá sempre meu apoio.Se, nas entrelinhas, dá a entender que brincar de boneca torna alguém mais amoroso….acho um erro infantil.Nunca brinquei de boneca e sou carinhoso, presente e amoroso com meu filho.Adoro contemplar a existência dele.
    Devemos orientar nossos filhos.Devemos escutar suas opiniões e explicar com paciência quando algo não é possível de se fazer ou de se tornar real.Não podemos estimular caprichos de qualquer espécie.Crianças cheias de caprichos se tornarão adultos que não suportam serem contrariados.
    O que muitos adultos fazem é jogar nas crianças suas frustações, muitas vezes parecendo que são pessoas de vanguarda mas apenas não dando espaço para o filho(a)desenvolver sua própria opinião e identidade.Vestem meninos igual mocinhas ou meninas igual mocinhos, não por respeitarem os gostos….muitas vezes as crianças nem tiveram chance de opinar.São apenas vítimas de adultos impressionáveis ou que cumprem um papel dentro de uma cartilha ideológica definida.Estas pessoas podem parecer modernas.Mas são péssimos pais, em minha opinião.
    Respeitem seus filhos.Lembrem-se que há genética, hormônios, ambiente e muito mais além do que as novelas mostram.
    Mas, o mais importante, é o carinho e o respeito que devemos ter uns pelos outros, inclusive, pais com filhos.
    Assim, brincando de boneca, lego ou carrinho, teremos um mundo melhor.

  64. Queria parabenizá-la pelo texto. Infelizmente, nos dias de hoje, as pessoas não sabem identificar um bom texto, rico em conteúdo linguístico, com figuras de linguagem iminentes. Acostumaram-nos a ler coisas sm fundamento e embasamento, coisas corriqueiras vislumbradas por quem apenas quer passar uma informação, não fazer o outro racionalizar o mundo que vive. Ninguém quer twr trabalho, ainda mais de pensar!

    Parabéns pelo texto.

  65. Outra imposição burra da sociedade é com relação aos nomes. Porque meninos e meninas tem de ter nomes diferentes ? Porque não podemos ter meninos chamados Maria, Sofia ou meninas chamadas Pedro, Gustavo.
    Outra coisa é o vestuário: pq só as meninas tem de usar vestido? pq os meninos também não podem usar vestidos ou sainhas. Pq os meninos não podem ter seus cabelos penteados com coques ou maria-chiquinhas e as meninas, o cabelo bem curtinho?
    Só mesmo a sociedade que impede os homens de usar batom ou rímel, pintar suas unhas -se as mulheres já estão usando gravata?
    Só mesmo um padrão de beleza machista que obriga as mulheres a depilarem suas pernas, virilhas e axilas. O mesmo machismo que não vê com bons olhos os homens que se depilam.
    O futuro da humanidade é a androginia, a bissexualidade. Estranho serão aqueles que se considerem apenas homo ou hetero.
    No futuro, teremos a liberdade total de fazermos o que quisermos com nossos corpos: moldá-los de forma a se parecerem com o do gênero oposto, escolher nomes que não são exclusivos de um único gênero.
    Provavelmente a única forma de distinguir os gêneros nesse futuro, seja apenas a própria genitália.
    Prevejo que um admirável mundo novo nos aguarda, ou a nossos netos. Precisamos nos preparar a ele.

  66. Falando por mim, fui criado normalmente como um menino, hoje sou pai e mãe (sou separado a 8 anos e fiquei com a guarda do meu filho) tenho 44 anos e posso afirmar que o que me preparou para este momento foram os ensinamentos /valores passados pela minha mãe em como ser um ser humano decente, ter respeito por todos e por tudo e cuidar da minha propria vida. Isso já foi o bastante.
    Lendo o texto pifio se percebe a visão distorcida de quem o escreveu , formado apenas pela visão velha e retrograda que já não cabe mais nos dias atuais.
    Abra sua mente e vá conhecer outras culturas, quem sabe vc perceba que o mundo não é tão pequeno.

    1. Luiz, não entendi exatamente a sua colocação. Dizer que devemos deixar as crianças escolherem seus brinquedos é uma visão retrógrada? Abraços, Sabine

  67. Interessante reflexão.
    Talvez meninos não brinquem com fogões, panelas e bonecos de bebês porque os pais não exercem estas funções domésticas.
    Concordo plenamente, o mundo será muito melhor quando os homens passarem a dividir de fato as tarefas domésticas e desocupar as mulheres integralmente destas funções. Daí, talvez os meninos brinquem mais com estes brinquedos.
    Eu acredito que um grande erro do feminismo é lutar pelos direitos da mulheres apenas e esquecer muito o dever dos homens.

    1. seria ótimo, mas ele já comentou em uma coluna a um tempo esse tema, e como sempre, lúcido e hilário e o principal, politicamente incorreto, hoje mais do que antes seria rotulado pelos ressentidos e coitadinhos de machista, homofobico, sexista e outros mantras dos que carecem de argumentos, como vemos aqui nestes posts.

  68. Sabine, Sabine, Sabine (que nome bacana):
    Não vou falar sobre carros e bonecas. Quero falar de almas. É a mesma eletricidade variável e de baixa qualidade que alimenta um velho PC e um atualíssimo mobile. E é essa mesma eletricidade que alimenta nossos corpos. Da mesma forma que o velho PC é diferente do mobile em capacidade de armazenamento, processamento e quantidade de funções, homens e mulheres também. Eu sou homem, um velho PC. Você e as que comentam este blog são mobiles. Eu sei disso pois as mulheres tem vida dura e sofrem durante muitos anos com o desconforto da menstruação, tpm, gravidez, etc. Então vocês mulheres tem mais funções que nós homens. Vocês podem fazer tudo o que fazemos (lutar MMA, carregar tijolos, alistar no exército, etc). Nós não podemos ter filhos, nem que fizéssemos operação de mudança de sexo na Tailandia. É impossível que um velho PC se torne um mobile, mas é possível que um mobile “perca” para um velho PC nas mãos de um idiota… E é isso que eu nunca entendí nas mulheres. Por que vocês buscam igualdade se são superiores a nós, os homens? É medo de assumir o controle do mundo e de nossas vidas? Salvo alguns psicopatas, os homens tem respeito e veneração por suas mães. Conscientemente sabem que elas os alimentou, carregou e protegeu durante nove meses (e muitos anos mais). Eu noto o quanto a mulher está rejeitando o seu papel na evolução do mundo. Enquanto o homem, em geral, precisa de um líder para motivá-lo e mostrar o caminho a seguir, a mulher é dona da determinação. Ela não precisa que ninguém que lhe diga o que fazer. E, pobre do homem que bater de frente com uma mulher determinada…

  69. Eu brinquei de boneca com minha irmã, e ela de super herói comigo. Ambos somos héteros. Sou um ótimo pai, e ela foi uma ótima mãe. Faz 2 anos que ela faleceu, e ao ler o artigo me lembrei dela imediatamente. Nossas brincadeiras não nos tornaram sexualmente diferentes, mas por termos apenas 1 ano de diferença ela foi o meu amigo e eu a amiga dela. Isto nos fez mais irmãos e muito mais amigos. Foda-se o resto.

  70. Creio que o mais correto é deixar a criança escolher os brinquedos. Nada de imposição. Ao mesmo tempo, também acredito que nada garante que um menino que brinque com boneca vá ser um bom pai, como diz o texto… Isso aí é puro exercício de imaginação…

  71. O título parece encorajar os meninos a brincar de boneca, isso é lamentável pra dizer o mínimo. Tenho 2 filhos pequenos, e daqui a uns dias vou dar a eles um conselho: não deixe ninguém te impedir de agir como um homem.

  72. Esta narrativa só pode ter saído da pasta do Haddad ou de um ser realmente frustrado com a própria infância. A pior coisa que li em 2014!

  73. A Folha já foi um jornal sério e hoje está infestada de homossexuais a serviço da esquerda.
    Os homossexuais não aceitam o contraditório à sua vida de mentira, onde negam sua própria natureza.
    E a pergunta que não quer calar: onde estão as provas que o mundo SERÁ melhor se essa aberração que você propõe virasse padrão na sociedade?

  74. Para quê uma criança brinca? Para testar, descobrir, ensaiar como será no mundo.
    Agora vejamos: Meu filho não vai brincar de boneca! – Então seu filho provavelmente se sentirá menos confortável a ajudar a esposa a cuidar de seus filhos!
    Meu filho não vai brincar de cozinha? Então não será estimulado a cozinhar para si, se necessário.
    Minha filha não brincará de futebol, ou de carrinho, isso é coisa de menino! Então ela perde a oportunidade de trabalhar as noções espaciais, lateralidade, coletividade. Nenhum pai precisa chegar em casa e falar: Agora você vai brincar com essa boneca! Tem de abrir espaço aos filhos para que eles escolham livremente, deixar a vontade para que ELES e ELAS façam suas escolhas, sem a repreensão dos pais eles trabalharão suas potencialidades. Potencialidades de cidadania que nada tem com ser homo ou heterossexual. O que me alegra em todos os comentários ofensivos e reacionários é que a despeito da reação negativa, mostra que ao menos, por um segundo que seja o cidadão teve de pensar sobre isso. E se reclamou aqui aquilo vai ficar martelando. E se vai ficar martelando ele ainda pode encontrar um caminho do meio, uma chance para uma mudança de pensamento.

    1. Muita gente, cara Laura, não precisa brincar de boneca para cuidar bem dos filhos ou brincar de fogãozinho para saber cozinhar no futuro.Sinceramente….
      É como você dizer que quem brincou de carrinho será melhor motorista do que quem não brincou.
      Muitos se indignaram porque há cartilhas ideológicas (centenárias)que pregam a destruição da família, pregam o caos social e a luta de uns contra os outros.Incluindo pais contra filhos.Para quê?Para ficar mais fácil de controlar uma sociedade acovardada e dividida.
      O título da Sabine foi triste….Homem brincando de boneca tornaria o mundo melhor. Tudo bem que depois ela desenvolveu melhor o raciocínio mas é brincadeira imaginar que isto é real.
      Quanto a lateralidade e outros importantes aprendizados cerebrais por parte das crianças, há outras formas de fazer isto sem brincar de boneca ou carrinho.
      Em uma coisa concordamos…deixe as crianças à vontade para escolherem.Mas à vontade mesmo.Induzir nesta ou naquela direção não é deixar à vontade

  75. Na verdade existe ai uma vontade tremenda de transformar todo mundo em baitola e depravado…. ao invés de criarmos um país com famílias esta mídia nojenta tenta a todo custo depravar tudo. Péssimo um questinamento destes, somente desocupados pra pensar nisso.

  76. pensando bem até que tem utilidade esse artigo, sempre falo que irei ensinar minha filhinha jogar PS comigo quando tiver idade já que não tenho menino, e a mãe dela me censura, vou correndo falar pra ela ler este texto.

  77. Um dia, quando eu era criança, meus pais me pegaram brincando com as bonecas da minha irmã mais velha. Não deu outra: eles me proibiram de brincar com os brinquedos de menina e obrigaram-me a brincar com carrinhos. Eu, que não gostava de carrinhos, acabei deixando os meus próprios brinquedos de lado.

    Por outro lado, um vizinho brincava de bonecas com a minha irmã. Ele fazia o papel de pai e ela, minha irmã, de mãe das bonecas.

    Anos mais tarde, minha irmã e o rapaz descobriram-se heterossexuais (e até namoraram), enquanto eu me reconheci gay.

    A questão é: TALVEZ a aptidão para certas brincadeiras já seja consequência de uma inclinação precoce à determinada orientação sexual (não é regra!); porém, proibi-las parece não mudar o “terrível” desfecho da história.

    A criança ainda se “tornará” gay, porém talvez menos criativa, uma vez que “quando a criança brinca, ela ativa o cérebro por meio da imaginação, da capacidade de concentração e da escolha de alternativas”.

    As crianças com inclinação a serem adultos heterossexuais, no entanto, continuarão a “tornarem-se” heterossexuais, porém adultos com uma infância menos divertida e menos espontânea, talvez menos criativos e, por que não, pais menos afetivos?

    Nosso machismo e homofobia são tão cruéis, que aos primeiros sinais de um desvio da norma, tentamos reverter – sem sucesso – a situação a qualquer custo, impondo traumas de infância às nossas crianças, retirando-lhes a oportunidade de desenvolverem suas mentes e tornarem-se adultos mais capazes, realizados e auto-confiantes.

    Nem todos os meninos querem brincar de bonecas e nem todas as meninas querem brincar de carrinho, e em nenhum momento falou-se aqui em impor às crianças o que elas devem gostar ou não, mas de respeitar os seus gostos que ocorrem espontaneamente.

    Antes de proibir seu filho de brincar de boneca ou sua filha de brincar de carrinho, reflita: “pior” seria um filho gay realizado, confiante de si e bem-sucedido, ou um filho gay sem auto-estima, mediano, gastando seu tempo em sessões de terapia para aprender a lidar com traumas de infância?

    Na “melhor” das hipóteses, ao proibir certas brincadeiras, teremos adultos heterossexuais que não desenvolveram totalmente seu potencial cognitivo.

  78. Muito bacana a reflexão que você propõe, Sabine. Pena que tantos leitores recorram a argumentos e xingamentos infantis quando poderiam aproveitar esse espaço para travar um debate edificante. Quero ver o que as pessoas que estão te chamando de lésbica (desde quando isso é ofensa?) ou ativista da homossexualidade vão dizer quando virem essa garotinha questionando o sexismo da indústria de brinquedos (e, claro, da sociedade na qual essa indústria prospera). Será que é militante da ditadura gay? Ativista do homossexualidade? Ou só uma garotinha muito esperta e curiosa, como todas as crianças deveriam ser?

    http://www.youtube.com/watch?v=Lpp4Zt4caZY

  79. Sabine, a meu ver, você está chutando soluções para todos os lados. Pense um pouco mais antes de publicar qualquer coisas. Critique mais suas próprias ideias para torná-las mais sólidas ou para que dê tempo de desistir do ponto de vista adotado. Do jeito que está fazendo, você se torna alvo de toda sorte de críticas. Boa sorte!

  80. É por causa de “especialistas” como essa que as escolas brasileiras estão neste estado lastimável…

  81. Mas é sério que tem gente que levou o título ao pé da letra?

    Óh gente, não é verdade, viu! Precisa de muito mais coisa para “melhorar do mundo” do que, apenas, que os meninos brinquem de boneca.

    Isso é uma possibilidade em redação, viu, gente que parece que nunca fez um texto na vida! Dar um título chamativo é um recurso textual. Não quer dizer que deva ser lido literalmente.

    1. Valeu pela sua explicação, Camila! Se eu fosse escrever tudo o que o mundo precisa para ser melhor, eu não precisaria de um título, mas de uma Bíblia! 🙂 Bjs

      1. Sabine

        Depois desse artigo , aonde voce coloca mundo melhor ? o que vc quer dizer com isso ? um mundo aonde meninos brincam de boneca ? e meninas de carrinho ??? Esse é o conceito de mundo melhor ? Quando pessoas como você que tem o poder da formação de opinião parar de criar estereótipos que não existem o mundo com certeza será melhor … curioso como você só comenta os posts que lhe são favoráveis , porque ? busca somente elogios ?

        novamente , de brinquedos para crianças pequenas , carrinho e bonecas e veja por si so quem brinca com o que , nao queira incutir na cabeça das pessoas e nem das crianças que meninos tem que brincar de bonecas e meninas de carrinho , pense numa sociedade extremamente pobre aonde não ha nenhum brinquedo disponível e veja com o que as crianças brincam … artigo pífio e sem embasamento pratico , para escrever um blog com um artigo desse …. por favor não use clichês de machista , ignorante ou homofóbico , já ta meio batido isso ,,,

        1. Eu acho que não li o mesmo texto que você, Marcelo. Porque o texto que eu li diz, justamente, para deixar as crianças escolherem, sem que pais tentem definir seus papéis de gênero previamente.

          Pífio, aqui, foi seu comentário, já que nem mesmo os especialistas da área afirmam, categoricamente, que a escolha por brinquedo é de cunho exclusivamente biológico e não possui influência social alguma.

          Que tal citar, pelo menos, um trabalho sobre o assunto?

          Vou facilitar sua vida:
          Exemplo de pesquisa que liga a escolha de brinquedo com questões biológicas:

          Sex-Typed Toy Play Behavior Correlates with the Degree of Prenatal Androgen Exposure Assessed by CYP21 Genotype in Girls with Congenital Adrenal Hyperplasia
          Anna Nordenström
          DOI: http://dx.doi.org/10.1210/jc.2001-011531

          Sex differences in rhesus monkey toy preferences parallel those of children
          Janice M. Hassett
          http://dx.doi.org/10.1016/j.yhbeh.2008.03.008

          Exemplo de pesquisa que mostra viés de papéis de gênero em crianças e brinquedos:

          Children’s Gender-Based Reasoning about Toys
          Carol Lynn Martin
          DOI: 10.1111/j.1467-8624.1995.tb00945.x

          The Eye of the Very Young Beholder: Sex Typing of Infants by Young Children
          Susan Sterkel Haugh
          http://www.jstor.org/stable/1129302

          Então, antes de criticar a jornalista por apresentar a opinião dela – opinião esta que ainda não tem um consenso científico – por falta de “cientificidade”, procure sobre o assunto primeiro!

          1. Camila

            Recomendo uma leitura mais simples , para que você possa entender , e nao apenas colar urls que acredito que vc não tenha lido .

            E não adianta querer agir como intelectual de blog … me poupe, se a autora expôs a sua opinião na internet , esta sujeita a criticas e a apoio , dos simpatizantes da mensagem ou artigo da autora , em nenhum momento ofendi a autora , porem discordo categoricamente da opinião dela, usei de argumentos paupaveis , o que não foi o caso da sua argumentação pífia …, se não aceita ser questionada não escreva nada …o texto da autora deixa claro que deseja ou quer que meninos brinquem de boneca para serem bons pais … isso é base cientifica ? por isso do pifio …insisto, existem muitos bons pais que nunca brincaram de boneca , e otimas maes que nunca brincaram de carrinho , agora imagine uma situação aonde as crianças não tem acesso a brinquedo algum de nenhum tipo , com o que vc acha que as crianças vão brincar ? não adianta escrever um artigo cientifico que nao sai do laboratório … veja na africa ou no nordeste brasileiro aonde existem locais de extrema pobreza … como ficam , não ha o que escolher … brincam com o que tem na mão …agora querer forcar que um comportamento inverso , que se dermos bonecas para meninos eles vão brincar, talvez sim , mas nao da mesma forma que uma menina brincaria. .. a diferença é hormonal …pergunte a algum endocrinologista , converse com quem fez ou faz reposição hormonal , em resumo INFORME_SE antes de defender bandeiras impostas por quem quer justificar suas escolhas …use o Google , busque informação na internet , não apenas copie e cole matérias …pense.

            Reforço , não ofendi nem você nem a autora do blog , mas se não aceita critica , não exponha sua opinião.

            http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT560792-1719-4,00.html

          2. Marcelo,

            Diferentemente de você, que, ao que parece, não leu nem o texto inicial, eu sei o que é um artigo científico e os li sim, todos. Não utilizo como referência científica um texto de divulgação científica. E espero que você saiba a diferença entre um artigo científico e divulgação científica.

            Mas como conclui que ajo diferentemente de você, eu vou embasar de onde tirei esta conclusão. Do fato de você chamar de pífio o texto da jornalista, por ela ter usado um recurso textual muito comum, o uso de títulos “impactantes”. Todo o resto da sua “argumentação” foi baseada no título, já que você questionou que “Depois desse artigo , aonde voce coloca mundo melhor ? o que vc quer dizer com isso ? um mundo aonde meninos brincam de boneca ? e meninas de carrinho ???”.

            Se você não leu, detalho aqui, onde a autora deixou claro qual foi o intuito dela neste texto:

            “O mundo será melhor quando os meninos e meninas não forem recriminados pela escolha dos seus brinquedos. Quando puderem desenvolver suas aptidões sem serem talhados por preconceitos.” Perceba que ela não disse qual foi a aptidão, nem qual a origem dele. Simplesmente disse que as crianças – independente do gênero – deveria poder desenvolver esta aptidão.

            Pelo seu questionamento e sua argumentação seguinte, a única pessoa que não leu “um texto” aqui foi você.

            No mais, quanto à não comentar, eu discordo totalmente. Tanto o comentário da autora quanto qualquer outro estão sujeito à julgamentos. E assim como a autora e você eu tenho o direito de me expressar da forma que eu quiser. No meu julgamento, a sua opinião – diferentemente da jornalista – é que se trata de um texto pífio, já que mal foi embasado no título.

        2. Aliás, eu não ofendi você, critiquei o seu texto, quando o chamei de pífio (exatamente a mesma palavra que você usou antes). E sobre você não ler, embasei, também, no seu próprio texto. Usei exatamente o mesmo expediente que você usou com relação à jornalista.

          O fato de você ter vinculado um link, da galileu, cujo último parágrafo mostra um pesquisador dizendo exatamente o que disse antes – que não está claro se as diferenças são biológicas ou sociais, somente reforça a minha opinião.

          1. A verdade é que o fato das diferenças e escolhas serem biológicos ou culturais é irrelevante, aliás ninguem fez mais porcarias nesse mundo do que aqueles com pretenssão de fazer um mundo melhor, quanto ao título realmente concordo é corriqueiro hoje no meio jornalistico títulos pirotecnicos mas textos sem nenhuma qualidade e credibilidade.Nossa salvadora da humanidade para legitimar seu imperatico categorico”mundo melhor/ meninos brincando de boneca”, a não ser que não saiba o que é lógica, na conclusão faz algo corriquerio hoje no meio político e até científico, mistura uma opinião não comprovada, algo pessoal, com outras sentenças plausíveis, mescla algo que supõe ser mau com algo que de fato é ruim, vejamos que ninguém normal realmente hoje concordaria com talhar as aptidoes de seus filhos, impor algo etc, e na mesma sentença ela coloca estas coisas que nenhum pai ou mãe razoavel de fato discorda, com seu imperativo kantiano “meninos devem brincar com boneca”. E agora nos posts tenta ser politicamente correta negando o que afirma no texto. Ou o título de um texto deve apenas ser chamativo e não decorrer de maneira lógica das opiniões e conclusões do mesmo?

    2. Você está (sendo) enganada: a intenção é exatamente a que o texto remete.

      Concordo quando você afirma que alguns não sabem ler um texto, mas você com certeza não sabe interpretá-los.

  82. Já passei dos 50, tenho 19 filhos com diversas mães, aos 14 anos era pai. Brinquei com bonecas, acompanhando menininhas, tomamos banho em banheiras esmaltadas…fomos crescendo, destinos diferentes, muitos se foram. Daquele círculo não conheço nenhum indicativo de “inversão de gênero”. Homossexualismo é defeito de fabricação. O espaço é curto. Mas misturem os brinquedos ditos mas. fem. e deixem que os “investigados” se sirvam…

  83. Muito curioso determinar padrões de comportamento com base em supostos instintos naturais. Pra quem tá se comparando aqui aos primatas pra justificar a repetição de comportamentos machistas: siga seus instintos e vá pentear macaco.

    1. Fora que é tão, lugar-comum, sabe? Os Bonobos são mais próximos da gente que os chimpanzés e eles vivem em uma sociedade matriarcal. Ficam falando sobre exemplo da natureza mas nem ao menos pesquisam o básico sobre isso. Eu vi alguém contestando o homossexualismo entre os outros animais que não os homens. Eu já vi uma matéria na natgeo que agora eu não lembro, mas dá uma olhada nesta lista: http://hypescience.com/10-animais-que-praticam-a-homossexualidade/

      Vários animais que praticam a homossexualidade. Não é excessão na rotina deles.

  84. Que matéria ridicula, sem contexto e sem conhecimento da medicina, achar que tudo é sociedade e cultural…faça um documentario com bases pelo amor viu

    1. Bruna, que conhecimento em medicina me faltou para escrever o texto sobre escolha dos brinquedos? abraços, Sabine

  85. Eu ainda não entendi a lógica de alguns comentaristas. Brincar de boneca irá transformar os “pobres meninos” em gays, é isso?
    Pelo que eu saiba, ser homossexual é sentir atração por uma pessoa do mesmo gênero. E, mesmo que as brincadeiras na infância influenciassem os futuros adultos, qual mesmo seria o problema de brincar de boneca???

    Os valores estão invertidos, eles acham que isso os colocará mais próximos de um papel feminino, e esquecem que cuidar de crianças não é exclusividade da mulher. Assim como cuidar da casa.

    1. Você não entendeu a lógica pois pensa como a Sabine. Meninos devem ser criados com referências masculinas. É bem simples a lógica.

    1. Ser mãe ou não, não deve impedir uma pessoa de estudar a educação de crianças e as pré-definições de gênero.

  86. A questão não é sobre meninos brincarem com bonecas. O que está em discussão é o desleixo da autora em relação ao emprego do Método Científico.
    Trata-se de uma coluna sobre Ciência, certo?
    Então, o MÍNIMO que se espera é que TODAS as afirmações contidas num texto estejam PERFEITAMENTE AMPARADAS em conhecimentos científicos PÚBLICOS, NOTÓRIOS E ESTABELECIDOS.
    Mais: em se tratando de Ciência, não cabe o uso de termos vagos como “mundo melhor”; essa expressão não passa de
    uma idéia nebulosa e imprecisa – idéia essa cuja conceituação não consta em NENHUM manual científico do mundo.
    Sendo assim, tudo o que o texto apresenta não é nada além de mera opinião da autora.
    Ou melhor: opinião que a autora “vende” como sendo conhecimento científico.

    1. Perfeito, Nagib. E ela se esquece que meninos, assim como meninas sempre brincaram de “boneca”: soldados, He-Man, G.I. Joe, Playmobil etc.

  87. Daqui a pouco a FSP vai tentar nos convencer que meninos devem usar calcinhas, caso mostrem inclinação para isso. Pra que preocupação dos pais? É inclinação e ponto final. É isso aí, ladeira abaixo e acelerando!

  88. Sabine, muito prazer! Eu também sou cientista. Sou Físico – cientista DE VERDADE, portanto. 😉
    Quanto à sua coluna: se ela não é sobre Ciência, então você por favor seja mais explícita em relação ao caráter opinativo dos seus textos. Afinal, é como já diria o velho Platão: o que não é Conhecimento é Opinião.
    Bons estudos!
    Nagib.

    1. É uma coluna em um jornal. É óbvio que é opinativa. Essa é a definição de coluna jornalística. E daonde que a Sabine não é cientista de verdade?

      1. Nada contra textos opinativos, contanto que não tentem se passar por científicos.
        E a propósito: em momento algum eu afirmei que Sabine não é cientista de verdade. Essa interpretação ficou por sua conta… 😉

          1. Sabine, eu serei bem objetivo com você: ser cientista de verdade NÃO É ter um diplominha de jornalismo e se aventurar em Ciência – território que lhe é completamente desconhecido.
            Já leu Descartes? Já leu Aristóteles? Já leu Kant? Já leu Spinoza? Já leu Platão? Já leu Popper?
            Já leu Linus Pauling? Bohr? Schrodinger?
            Já leu Darwin?
            Pelo modo superficial como você defende suas “teses” científicas, eu aposto que não leu nada disso.
            Você é apenas uma jornalista cheia de opiniões que você IMAGINA estarem embasadas cientificamente.
            (Suponho, claro, que você é uma pessoa intelectualmente honesta. Quero crer que seus erros não decorrem de dolo, mas apenas de má-formação acadêmica.)
            Você é apenas mais uma vítima desse sistema educacional que fabrica “pesquisadores” com Lattes imensos, mas que nunca leram Teeteto.
            É isso.

          2. Respondendo agora com uma proposição AFIRMATIVA: ser cientista de verdade é saber que, em qualquer debate sério, é preciso:

            1) Conceituar as Categorias desse debate;
            2) Fazer afirmações que estejam amplamente corroboradas pela experimentação científica.

            Enfim, ser cientista DE VERDADE é conhecer E aplicar o Método Científico de Descartes.
            Desde o início de minha participação, estou batendo na mesma tecla: você afirmou que a queda de convenções implicaria no advento de um mundo melhor.
            Você ainda não definiu o que é “mundo melhor” e você ainda não provou a origem dessa sua afirmação.
            Enfim, ser cientista de verdade é fazer tudo aquilo que você não fez até o presente momento.
            Não estou discutindo o mérito da questão, se meninos devem ou não brincar de boneca.
            Estou apenas encostando o dedo numa ferida gritantemente exposta: você não define os conceitos que enuncia, e você não demonstra as afirmações que faz.
            Não adianta matar a cobra e mostrar o pau. Tem que matar a cobra e mostrar a cobra morta. Isso é o que interessa.
            Se você realmente é uma cientista, então comporte-se como tal.
            Abs.,
            Nagib.

          3. Uma última questão: ser cientista de verdade é saber pelo menos um pouco de Estatística.
            No mínimo, saber como se calcula um Teste de Hipóteses, ou um Qui-Quadrado.
            São ferramentas básicas e corriqueiras com as quais um cientista de verdade tem que lidar em seu dia-a-dia, a fim de não se deixar enganar pelos dados.
            Pela maneira um tanto relaxada com que você falou sobre pesquisas científicas, a impressão que fica é que sua formação matemática é muito precária para quem quer ser cientista.
            Se deseja mesmo um lugar ao sol na praia da Ciência, você precisa estudar muito mais.
            Um abraço!
            Nagib.

          4. Nagib, eu já li os autores que você cita. Também entendo de estatística, tanto que sou autora do Ranking Universitário Folha. E conheço muito bem o método científico, que aplico nos meus papers. Já nos meus posts em um blog de educação, eu uso métodos de jornalismo que, pelo visto, você desconhece. Abraços, Sabine

          5. entendi, apenas penso diferente, discordo, a grande maioria não é recrimindada ou torturada para brincar com os brinquedos que os pais lhe oferecem, e não tem nada de mau nisso, e não há evidências suficientes para afirmar que o mundo será melhor, ou temos um sociedade que a muito tempo já pratica essa conduta, ainda assim seria apenas um juizo de valor, que você tem o direito de fazer e todos os outros de discordar.

        1. Você colocou assim “Sou físico – cientista DE VERDADE” e uma coluna jornalística nunca tenta se passar por um artigo científico. Mas um autor de uma coluna opinativa pode ser um cientista e embasar sua opinião.

          1. Pois é… pode embasar suas opiniões.
            Cadê o embasamento das opiniões da Sabine?
            Estou pedindo por eles há um bom tempo e, até agora, nada…

          2. Nagib, é por que não há embasamento, apenas opinioes, não há ciência, só ideologia, hoje os cientistas tem pretendido falar mais alto que a Ciência.

        2. Nagib,

          Eu li muito do que você cita aí e te diria que você não aprendeu nada com eles. Existe uma grande diferença entre erudição e sabedoria. Você pode até ser uma pessoa erudita (o que com todo respeito duvido, dada a superficialidade de seus comentários), mas tá longe, muito longe de ter alguma sabedoria.

          Sugiro que comece estudando a diferença entre um texto jornalístico e um texto científico. A autora não me parece ter intenção de dar conotação científica a seu texto. Mas se quiser argumentar consigo mesmo cientificamente, procure o Google Acadêmico e veja pesquisas realizadas sobre o tema e verá que muitas apresentam fatos que comprovam o posicionamento da Sabine.

          1. Alex, você realmente não entendeu essa parte? “O mundo será melhor quando os meninos e meninas não forem recriminados pela escolha dos seus brinquedos. Quando puderem desenvolver suas aptidões sem serem talhados por preconceitos.”

  89. Sabine, concordo com seu texto do começo ao fim. Excelente levantar esta discussão. Chega de pré-definições de gênero, de homofobia, machismo…

    Ao ler os comentários só conseguia lembrar na Mafalda dizendo “Pare o mundo que eu quero descer!”

    Parei de ler quando um homem homofóbico citou Cazuza para defender seu ponto de vista.

  90. Falo da minha experiência. Eu tive um irmão e uma irmã. Toda vez que não o deixávamos brincar de casinha ele quebrava nossas bonecas. Quando ele podia brincar tudo dava certo. Nós até o vestíamos de boneca. Mas nada disso interferiu na sua opção sexual. Ele também adorava brincar de carrinhos, espaçonaves, soldadinhos, bola, pipa, polícia e ladrão e todas as outras brincadeiras tidas como masculinas. Éramos crianças e gostávamos de brincar. Imitar os adultos. Sabem o que é isso? Os meninos tem interesse por bonecas sim, pois elas são a representação do corpo feminino. Eu, por sinal, tinha um boneco que se chamava Manequinho. Tinha pênis e fazia xixi. Meu irmão achava o máximo. Minha irmã tinha a uma boneca que também fazi xixi. Ele também achava o máximo. Eu tinha a Mãezinha que nanava um bebê com uma música adorável que ele achava linda. Mas ele quebrou a minha Suzy ciclista porque eu não deixei ele brincar. E arrancou a cabeça de uma boneca da minha irmã que também andava de bike e tinha um acahoriinho, porque ela não deixou ele brincar. Então, graças aos nosso pais aprendemos juntos a ver os nosso corpos e gêneros representados nos bonecos. Meninos adoram brincar de médico, não é?. Será que é só por sacanagem? Não! É por curiosidade. E as meninas também adoram um monte de brincadeiras masculinas. Minha filha rabisca, corta o cabelo de todas as bonecas e é uma melhores jogadoras de futebol da escola. Não entendo todo esse debate agora? Tenho quase 50 anos e brincávamos dessa forma desde a década de 60 e 70. Será que houve algum retrocesso e a molecada parou de brincar de médico? Homens! Brinquem de boneca sim. Só assim vocês poderão desenvolver a sensibilidade e entender o mundo feminino. Os caras não brincam de boneca, mas depois compram, quando adultos uma inflável…maluco né?
    Alguém que aprendeu um poco de pré-história (sou geógrafa e arqueóloga) sabe que o corpo da mulher foi o primeiro a ser adorado. As primeiras deusas foram femininas, pois a maternidade era mágica na pré-história. A mulher era um ser criador, que tinha o dom de gerar a vida. A sociedade patriarcal mudou tudo isso porque a mulher tinha um poder muito grande ao fazer nascer novos seres. Isso, ao mesmo tempo que fazia os machos se encantarem, fazia com eles fossem colocados de lado. Enquanto o homem tinha somente o seu falo para se distrair e ir atrás de outras fêmeas. E quando não achava uma fêmea disponível? Era a solidão. Mas se ele dominasse uma fêmea a força ela seria só dele e ele não ficaria sozinho. Estudem um pouco sobre a solidão dos machos no mundo animal. Os leões, os gorilas, etc. Acho que somente a brincadeira e a consciência das nossas possibilidades é que fará surgir uma sociedade menos preocupada com as definição de papéis para os gêneros.

      1. E se a discussão surgiu em uma escola pública do Rio Grande do Norte é porque as crianças tem necessidade de questionar esse mundo e talvez fazer diferente.
        Gostei do comentário da Laís Souza citando a Mafalda:
        “Pare o mundo que eu quero descer!”

  91. Sabine,

    Tenho um casal de irmãos gêmeos. Eles sempre brincaram juntos, os brinquedos dele também eram dela e vice-versa. O brinquedo preferido dela não era uma boneca, era um tigre de pelúcia. Ele sempre gostou de bonecos, hoje ainda adora colecionar personagens de desenhos e afins – femininos e masculinos diga-se de passagem. Apesar de gêmeos, eles sempre tiveram personalidades bem diferentes, nunca deixaram de ter sua feminilidade e masculinidade bem demarcadas. Mas ao contrario, essa convivência de certa forma ajudou a formar seu caráter. Hoje adolescentes, ele passou a se permitir ser mais sensível e carinhoso, e ela a impor mais sua vontade.

    Gosto da singeleza dos seus textos e de como suas breves palavras evocam tantas discussões. Fiquei chocada, aterrorizada com os comentários que li aqui. Que mundo é esse!?? Tem horas, aliás muitas horas, em que tenho a nítida impressão de que estou na época das cavernas, e que a qualquer momento verei um troglodita arrastando sua fêmea pelos cabelos. E o que mais me choca não são as diferenças de ponto de vista, mas a falta de respeito, as agressões e ofensas ao seu trabalho e sua pessoa. Tenho pena dos filhos dessas criaturas, mas ainda bem que as crianças tem nascido muito mais maduras que os seus pais!

    Beijos

    1. Ludmila, também me assusta a falta de capacidade que as pessoas têm de argumentar. Se não concorda com o texto, argumente contra. Xingar-me não é argumento e nem debate. É incapacidade de dialogar. Precisamos muito treinar o debate e espero que meu blog esteja contribuindo para isso. Beijos!

    2. Ludmila, engraçado que conheci e conheço uma miríade de sujeitos que cresceram numa família tradicional-sim essa blasfêmia para os ativistas reformadores do mundo, esse lixo- brincavam de brinquedos tradicionalmente de meninos e as meninas de meninas, carrinhos, bonecos, futebol, casinha, bonecas, etc., não porque seus pais “imporam” ou a sociedade- como em estados autoritários com líderes messianicos e populistas- mas sim porque “ensinaram”, em virtude do exercicio regular do direito, de um Estado Democratico de Direito, de tratados internacionais de Direitos Humanos, do bom senso. E o mais engraçado, ou inexplicavel, é que esses sujeitos não arrastam suas mulheres pelos cabelos- apesar de algumas gostarem- pelo contrario carregam-nas se necessário, dão a vida, distribuem os afazeres conforme o convencionado entre ambos, são sensiveis na medida do possivel a suas personalidades, revezam na vigília com o filho recém nascido, trocam fraldas, etc., as mulheres são intrepidas, formadas, doutoras, advogadas, medicas, trabalham fora, tem orgasmo. E ambos amam suas vidas como foram e como são, sua cultura. Mas pessoas como a senhora, cegas por suas predisposições cognitivas não podem e não querem enxergar.

      Abraço…

      1. Alex,

        O que você disse apenas reforça o texto: não é brincar com um ou outro brinquedo que vai determinar as escolhas de ninguém. Isso é argumento suficiente pra não existir essa separação entre o que é de menino e de menina. Essa separação só exterioriza o pensamento preconceituoso dos pais, e esse sim influencia fortemente os filhos, não só enquanto crianças mas depois de adultos também.

        Não, eu não tenho problemas cognitivos, entendo perfeitamente a dificuldade de algumas pessoas como você tem de interpretar textos tão claros e objetivos como este que debatemos. Algumas pessoas são limitadas mesmo, mas não me ofendo: sei lidar e respeitar o diferente.

        1. Ludmila a senhora afirma:

          “não é brincar com um ou outro brinquedo que vai determinar as escolhas de ninguém”

          e no texto é insinuado o contrário, que meninos possivelmente não serão bons pais por não brincarem de bonecas, e pior o mundo é ruim por issso.

          E depois a senhora afirma:

          “separação só exterioriza o pensamento preconceituoso dos pais, e esse sim influencia fortemente os filhos, não só enquanto crianças mas depois de adultos também.”

          Primeiro afirma que não influencia, mas depois, afirma que influencia, um giro de 360 graus, e ainda diz dogmatica e acriticamente que é um preconceito, e ao contrario do que diz, a conclusão é que nunca existiu e existirá algo de errado em meninos brincarem com brinquedos diferentes de meninas.

          E por fim, não há com o que se ofender, não devemos nos ofender só porque os outros pensam diferente de nós…

  92. Falem bem, falem mal, mas falem de mim… Binezinha! Parabéns pela repercussão…
    O que são esses comentários? A anonimidade da internet releva cada um…Jesus! O que “mais gostei” foi “Já o artigo faz parte da ditadura gay que estão tentando implantar…” Quem vai ser o ditador no poder? Será o Félix de Amor à Vida? Haja paciência!
    Acho o tema do artigo muito complexo para os poucos caracteres de um post. Não acredito que precisamos quebrar todas as convenções sociais para viver em uma sociedade melhor, especialmente quando essas convenções estão relacionadas à fisiologia, psicologia e mais um monte de logia… é muito pano pra manga !
    Tentar virar do avesso as convenções sociais decorando de rosa o quarto de um menino vai ajudar em que? O Drico Jr. vai ter um quarto azul…talvez verdinho! KKKKK
    Eu estou com a leitora que escreveu “não vejo problema nenhum em incentivar as qualidades que já estão presentes e mais fortes em cada sexo!” Não precisamos ser baloartes em tudo Binezinha!
    Eu deixo (e bem feliz) os braços fortes (rs) do meu marido tirar toda a neve da calçada toda dia enquanto eu preparo o café da manhã pilotando o fogão… <3 E a gente é feliz assim..dividindo as atividades…

    1. Paty, obrigada pelo comentário! Nesse caso, eu preferiria ficar no fogão, já que detesto passar frio! Meu quarto foi laranja, eu brincava de carrinho e odiava princesas. Meus pais me deixaram escolher – e é isso que prego. Beijos! Bine

  93. Ao ler esse texto pobre de argumentos não consegui concluir que o mundo seria melhor se os meninos brincassem com bonecas.
    A anomia social em que o mundo vive hoje, em especial a sociedade brasileira, é tão profunda, onde o certo é errado e o errado é certo, que não nos deixa espaço para o tradicional, o clássico ou o convencional. O certo é ser diferente! Meninas não podem brincar com bonecas, ou fogões isso é coisa do passado, meninos que brincam com carrinhos serão trogloditas, ignorantes e machistas. Isso tudo são ideias tão absurdas quanto dizer que menino que brinca com bonecas será gay, ou meninas que brincam com carrinho serão lésbicas.
    Meninos brincam com carrinhos e meninas com bonecas, por que devem saber desde pequenos que existe uma função na sociedade preparada para eles desenvolverem! E aqui não estou dizendo que toda mulher deva ser mãe, ou que os gays são menos que qualquer um! Estou dizendo que o tradicional é que tenhamos mulheres delicadas e emotivas, e homens mais racionais e menos sensíveis! Esse é o meio social em que vivemos e fomos biologicamente preparados. Já pensou se os homens fossem tão delicados quanto a mulher? Quem iria matar a barata da cozinha? Pois é! a mulher iria subir na cadeira e gritar “GRIIIII OLHA A BARATA” e o seu marido iria subir no sofá e também iria gritar”CHÔ BARATA” e a baratinha iria reinar em absoluto. Em resumo o que gostaria de dizer é que temos sim que respeitar o papel de cada um! MENINA DEVE BRINCAR COM BONECAS! E MENINOS COM CARRINHOS!

  94. Sabine, se você é de fato uma cientista, então por favor nos apresente o conceito científico de “mundo melhor”, e aproveite também para apresentar a demonstração cabal de que a queda de convenções conduz a esse tal de mundo melhor.
    Todos nós lhe agradeceremos muito se você compartilhar esse seu conhecimento conosco.
    Abraços!
    Nagib.

    1. Nagib, desculpe, mas existe conceito científico de “um mundo melhor”? Um mundo melhor para mim é um mundo mais livre e igualitário. Para você pode ser diferente. Para os talibãs, um mundo melhor é aquele em que mulheres fiquem em casa. Não existem verdades absolutas, nem na ciência.

      1. Sabine, o “mundo melhor” é uma ficção igual ao paraíso. A diferença é que o Deus dessa gente é Karl Marx. O materialismo não matou a espiritualidade dos esquerdistas. Não que seja ruim, mas não é forçando a natureza que se obtém a felicidade. Ela vem de dentro.

  95. Só pra concluir: se não há categorias pré-definidas nem demonstrações irrefutáveis, então não há Ciência.
    Se não há Ciência, só há opiniões, palpites.
    Desse modo, Sabine, o melhor é você admitir ser apenas uma palpiteira, uma propagandista ideológica. Pega menos mal do que você ficar afirmando que detém certos conhecimentos, enquanto seus textos dizem exatamente o contrário.
    Até mais!
    Nagib.

  96. Não existem verdades absolutas nem na Ciência? O que é isso, Sabine?
    Experimente pular pela janela, pra ver se a gravidade atua de maneira aleatória.
    Experimente colocar 200 raposas e 10 coelhos num ambiente controlado, pra ver o que acontece.
    Experimente tomar 5 litros de água de uma vez só, pra ver o que vai acontecer com as suas células.
    Experimente dizer a um arqueólogo que a escrita cuneiforme veio depois da escrita moderna.
    Experimente dizer a um historiador que a importância do Nilo foi “relativa” na história do Antigo Egito.
    Não caia nessa bobagem de ficar falando que a Ciência não tem absolutos, porque tem sim. Pra falar a verdade, a Ciência está cheia de absolutos, e, não fossem por esses absolutos, não existiria vida na Terra.
    Aliás, se tudo fosse tão relativo quanto você pensa, nem o Universo existiria.
    Você consegue aceitar esses fatos?
    Ciência é coisa feita com PÉ NO CHÃO.
    Nagib.

    1. Nagib, tambem sou Fisico, e fico deprimido em ver seus comentários…A sua arrogancia( e de boa parte do meio academico) de achar que tem a VERDADE, só porque sabe calcular probabilidades, quântica, ou outro assunto mais cabeludo, é o que de destroi a ciencia e a deixa mais longe da sociedade… Existe verdade absoluta? parece a igreja indo falar com Galileu… A historia está cheia de exemplos de quebra de paradigmas onde antes era tido como VERDADE ABSOLUTA…

      Ludmila está certa…. vc não aprendeu nada que leu…

      Sabine, ótimo texto… nunca escrevo comentarios, mas não pude deixar este passar para nosso amigo físico…

      1. Caro físico, o que está destruindo a Ciência é a absoluta incapacidade que muitos colegas têm na hora de diferenciar conhecimento de opinião.
        Nas aulas de Física Experimental (lembra-se disso?) você deve ter aprendido que a melhor verdade é a verdade DE HOJE.
        Ou seja: EXISTE uma verdade, ainda que essa verdade possa ser substituída por outra amanhã.
        Note, entretanto, que trabalhar com uma verdade que os fatos (por ora) corroboram é algo BEM DIFERENTE de dizer que simplesmente NÃO HÁ verdades.
        Você deveria saber que, sem um mínimo de pressupostos tidos como “absolutos”, não há Ciência.
        Enfim, pegue suas apostilas de Lab e as releia. Está tudo lá.
        Abraços!
        Nagib.

      2. E a propósito, físico: antes de gastar inúmeras linhas me chamando de arrogante, leia o texto sobre xingamentos que Sabine acabou de escrever.
        Lá você aprenderá que só gente muito desqualificada faz críticas “ad hominem”. 😉

        1. Nagib, escreve bonito… escreve “ad hominem”… aprendeu bem o latim, eu tive que ver no wiki o que era.

          Nagib não gosta de ser chamado de ARROGANTE, sendo que os textos escritos para a autora são arrogantes(mesmo que sutis), bate o pé querendo provas, teses, e assim acha que a autora não é cientista.

          Nagib é um CIENTISTA, quer todas as provas… deixou de ser humano…

          Sinto muito Nagib…

          1. Físico,

            Também não pude deixar de comentar o post do nosso amigo filósofo, físico e sei lá mais o que, que não aprendeu nada do que estudou e leu. Eu não sou nada disso: sou arquiteta e professora universitária. Mas leio tudo que possa contribuir para minha formação como pessoa, e me preocupo sempre em entender a essência do que leio, não em decorar teorias e postulados que não tem validade se só ficam da boca pra fora. De que adianta saber como se produz o ouro, se não se sabe o que fazer com ele?

            Mas como disse a outro colega lá embaixo: algumas pessoas tem dificuldade de entendimento mesmo, e suas limitações se refletem na forma agressiva como defendem seus argumentos. Mas a gente precisa aprender a lidar com o diferente.

          2. Caro “físico”… ao contrário de você, eu sou sim um cientista, e me orgulho muito disso.
            E também ao contrário de você, eu sou sim um ser humano. Provavelmente, muito mais humano do que você, visto que a principal distinção da espécie humana é o uso da Razão – coisa que você e muitos mais parecem abominar.
            Enfim, se você prefere fazer parte de uma massa de manobra ou de um rebanho, problema seu. Cada um é feliz do jeito que pode.
            Quanto à tal professora e arquiteta, ela parece ter mais talento para fazer curso de Cabala por correspondência do que para debater sobre Ciência. Seja feliz, minha senhora!
            Abraços,
            Nagib.

          3. No mundo em que eu vivo, Ciência se faz com provas, teses e todas essas chatas que você detesta.
            Não lhe ensinaram nada disso lá na faculdade onde você diz que estudou Física? 😉
            Abs.,
            Nagib.

          4. Parece que os defensores deste texto, como a senhora que não sabem aceitar o diferente, querendo intrometer na vida privada dos outros pais.

            E quanto aos argumentos “agressivos” recomendo que leia o texto seguinde de Sabine sobre debate, mas eu entendo, vivemos numa sociedade que prega um falso relativismo por um lado e vivem mergulhados num politicamente correto pelo outro, uma sociedade de mimados, coitadinhos que não aceitam mais opinioes contrárias. Odeiam a liberdade de expressão.

  97. Quero deixar bem claro o seguinte: não estou me debatendo porque meninos brincam de boneca ou meninas de carrinho.
    Particularmente, não acho isso legal nem moderno; por outro lado, como cientista, sei que é absolutamente impossível alguém provar por a mais b que tal prática conduza ao homossexualismo.
    O que eu estou INCONFORMADO é com a maneira pouco ortodoxa (para dizer o mínimo) com que você vende suas teses.
    Eu aposto que você não leu o Discurso do Método. Se leu, não pratica.
    Nagib.

    1. Caro Nagib
      Suas afirmações sobre ciência e verdade me chamaram a atenção. Infelizmente, falta-me paciência para entrar nesse tipo de debate. Mas acredito que dois autores poderiam ser de grande valia na expansão do seu ferramental teórico sobre tais conceitos: Thomas Kuhn e Karl Popper. Reforço… vai lhe valer muito a pena.

  98. Como é difícial principalmente para os homens não deixarem de demonstrar sua insegurança em um discussão como essa! Um bom divã seria o ideal para todos esses homens que necessitam agredir quando são, em verdade, colocados em xeque, pela sua própria fragildade interior e obviamente, sem argumentos, partem para a agressão. É necessário estudar muito para se poder negar a um bom argumento, pois entendo que para eu negar, preciso ter em mente uma idéia melhor, para acrescentar e não um agressão.

  99. Tristeza é o preconceito as avessas onde os meninos tem que brincar de bonecas e as meninas nao. Se é para brincar, que seja ludico, com a imaginacao, sem os rótulos antigos e menos ainda os moderninhos. O que há de errado em uma família normal ser “normal”?

  100. Um vídeo excelente de uma garotinha americana que se revolta porque existe essa separação de gêneros nos brinquedos. É genial! e muito fofinha! hahaha

    Ela é muito mais cabeça aberta e socialmente inclusiva e igualitária que 80% das pessoas que leem e comentam em sites como a Folha!

    https://www.youtube.com/watch?v=-CU040Hqbas

    1. Guilherme, não penso em inclusão e igualdade como todo mundo pensando o mesmo… Isso seria ditadura, e vc está lendo e comentando aqui, então bem vindo ao clube dos cabeça “fechada”.

  101. Querida Sabine,
    Estou de cara! Pelo nível dos comentários, achei que você tivesse abalado as estruturas do machismo vigente, chocado o ovo do avestruz albino… e daí fui ler o texto e só o que você fez foi apontar que não tem nada demais criança brincar com o brinquedo que for. Que, pelo contrário, isso ajuda a criança a construir quem é a partir do que QUER ser, e não a imposição social do que deva ser. E que perigo perigoso comunista nazista esse né? Que coisa mais misteriosa que tem que ser provada por todas as provas da ciência científica onissapiente, né? HAHAHAHAHAHAHAHAHA
    Querida, todo o meu apoio a você e todas as pessoas do mundo que são obrigadas a lidar com esse nível de ignorância e bile por parte de internautas. A gente sabe que é besteira, mas é frustrante às vezes, né?
    Um abraço solidário,
    Letícia

  102. Quanta energia perdida, meninas. Vocês querem mudar o mundo obedecendo uma ordem que ninguém sabe a verdadeira origem. A luta contra o que vocês chamam de “machismo” só enriquece o desejo incauto daquelas pessoas que tem no coração um desejo de vingança do masculino. Mas, vingança de que? Do que vocês ouviram que suas avós ou bisavós sofreram sob o mando de um coronel qualquer? Será que isso ocorreu de verdade ou vocês se transformaram em fantoches que repetem tudo o que se diz na TV? Enquanto isso suas vidas passam sem que tenham experimentado o prazer de um sentimento sem receios. Por que a necessidade incontrolável de mudar a natureza do homem? Por vingança? De que? Saibam que o que se expõe é o que se tem. Talvez a guerra seja mais eficaz se for travada contra os próprios vícios e as próprias deficiências. A nossa cultura carece muito deste tipo de atitude, tanto dos homens como das mulheres. Pensem nisso.

    1. Oi, gostaria de entender seu raciocínio. Como exatamente estimular que meninos e meninas escolham seus brinquedos sem que sejam podados é lutar contra o machismo por vingança? Fiquei confusa. Abraços, Sabine

      1. Sabine, tua falta de compreensão é o que explica as diferenças entre homens e mulheres. Em primeiro lugar “ser podado” é da condição humana. Se não aceitas a castração (mais ainda tu, que, sendo mulher és fisicamente castrada, e não só simbolicamente como um homem) nada pode ser feito por ti. Os brinquedos sim, definem os papéis…e assim é pois fomos, durante milhares de anos, geneticamente selecionados. Sobreviveram os que aceitaram sua condição e seus limites. Mulher conserva, homem constrói! Sociedade que não aceita isso desaparece!

        1. Sandro, não entendi boa parte do que você escreve. Você diz que minha “falta de compreensão é o que explica as diferenças entre homens e mulheres”? Não entendi. Também não entendi o “ser podado é da condição humana”. Você propõe que pessoas que crianças sejam podadas por adultos e é isso aí? Tampouco entendi o “mulher conserva, homem constrói! Sociedade que não aceita isso desaparece!” O que é conservar? Alguma sociedade já desapareceu por que mulheres estavam construindo?!?! Desculpe, seu raciocínio está muito confuso. Abraços, Sabine

      2. Sabine, você parece uma pessoa bastante confusa. Bem, todos sabemos que a sua confusão funciona como a sépia para a lula. Mas, tudo bem, vou te ajudar um pouco a compreender o raciocínio, porém, você vai precisar interagir.
        Proponho que você publique outro texto mas com algumas substituições; primeiro, substitua o termo “meninos” por “meninas”; 2 – ao se referir aos brinquedos, fale de “carrinhos” ou qualquer objeto que permita a montagem e desmontagem, como meninos gostam nesta sociedade “conservadora” e “arcaica”, mas faça a suposição. O que eu quero dizer é que meninas também necessitam de brinquedos ditos “masculinos” para aprenderem certas noções de mecânica ou desenvolverem habilidade para utilizar objetos, por exemplo, como um veículo. Se a ideia é distribuir funções, nada mais democrático do que isso. Agora, a peregunta que não quer calar: – Você conseguiria desenvolver a ideia e escrever o texto sem qualquer tendência feminista? Fica o desafio.

        1. Nunes, eu continuo sem entender. E isso não significa que eu seja confusa, mas sim que o que você diz não faz o menor sentido. De onde exatamente você tira a ideia de que meninos devem brincar de “montagem e desmontagem”? Há muitos países que já desconstroem a ideia de que alguns brinquedos são para meninas e outros para meninas. A Dinamarca, por exemplo. Não por coincidência, é um dos países mais igualitários e desenvolvidos do mundo. abraços, Sabine

          1. Quem e Nunes? Aprendi muito com voce, Sabine. Minha vida jamais sera a mesma. Muito obrigado. Abraço, Fala Serio.

          2. Sabine, aconteceu como eu esperava, você não suportou o desafio e apelou. Participei do debate enquanto acreditei que se tratava de um blog comprometido com a política de privacidade da Folha, mas, você provou que o seu blog não é confiável, pois não respeitou a opção pelo anonimato prometida no próprio blog. Se o meu nome ou sobrenome é Nunes ou não, mesmo aparecendo como parte do meu endereço de e-mail, você não poderia tê-lo mencionado. Mas, não vou pedir explicações suas a respeito desta atitude condenável, já emiti um pdf da página e pedirei explicações à Folha de São Paulo, que publicou o seu blog, ou a outro jornal caso a Folha não tenha a explicação. Penso que estamos no tempo certo para se discutir este tema, quando o assunto do momento é o Marco Civil da Internet.

  103. DEUS NAO CRIOU ADAO E IVO , ELE CRIOU SOMENTE ADÃO E EVA, HOMEM E MULHER SOMENTE, O RESTO É MODISMO, FALTA DE VERGONHA NA CARA E INVENÇAO DA GLOBO DE ACHAR QUE ISSO É NORMAL, E PIOR ACHAR QUE O ESPECTADOR TEM QUE ASSISTIR E ACEITAR COMO NORMAL ESSA POUCA VERGONHA !!!

  104. Eu surfo on-line mais de 3 horas nos dias de hoje, mas de modo algum tenho encontrado qualquer artigos que chama a atencao como o teu. Pessoalmente, se todos os proprietarios de site e blogueiros fizessem um excelente artigo como o que voce fez, a internet seria muiiitooo mais util do que hoje.

  105. Minha professora sitou seu texto em sala de aula, todos gostaram, tivemos um debate … mais vc esta de parabens… concordo cm vc , quem sabe acabaria o preconceito.

    1. Beatriz, que bom! Fico extremamente feliz em saber que o meu texto serviu como base para um debate em sala de aula. Por favor, mande um abraço para sua professora! 🙂 O debate foi bacana? Beijo, Sabine.

  106. Uma coisa que me enoja é uma sapatão querer transformar as meninas em sapatão também, e querer que os meninos se transformem em gays. Isso que dá votar no PT, comunismo e feminismo andando de mãos dadas.

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